Introduce tu nombre de usuario y tu contraseña:
Um romance pleno de mistério, que lida com os temas da identidade, da memória e do remorso.
Segundo romance de João Tordo, um dos mais destacados autores portugueses da actualidade.
Hotel Memória é simultaneamente um romance de mistério e um livro de aventuras. Inspirado pela ficção de Edgar Allan Poe e Herman Melville, é uma obra intrigante e comovente, que enfrenta os fantasmas da memória, da culpa e da redenção ao mesmo tempo que interroga o que faz de nós o que somos.
Conta-nos esta história um jovem que desembarca em Nova Iorque para estudar. Na universidade, …
Um romance pleno de mistério, que lida com os temas da identidade, da memória e do remorso.
Segundo romance de João Tordo, um dos mais destacados autores portugueses da actualidade.
Hotel Memória é simultaneamente um romance de mistério e um livro de aventuras. Inspirado pela ficção de Edgar Allan Poe e Herman Melville, é uma obra intrigante e comovente, que enfrenta os fantasmas da memória, da culpa e da redenção ao mesmo tempo que interroga o que faz de nós o que somos.
Conta-nos esta história um jovem que desembarca em Nova Iorque para estudar. Na universidade, conhece uma rapariga envolta em mistério por quem se apaixona perdidamente. A morte violenta e inesperada de Kim lança-o numa espiral de culpa e remorso, que o atira para as ruas e o afasta dos seus planos. Sem nada a que chamar seu, o narrador chega ao Hotel Memória, um estranho lugar no centro de Manhattan destinado a albergar criaturas perdidas. É aí que conhece Samuel, um milionário excêntrico fascinado por um fadista português, Daniel da Silva, que conquistou Manhattan com o seu talento na década de sessenta.
Daniel está desaparecido e ao narrador cabe-lhe a missão de descobrir o que lhe terá acontecido. Encontrando o inesperado ao virar de cada esquina, o protagonista empenha-se nessa busca, que acaba por ser também a procura de si próprio. Uma narrativa carregada de mistério, em que memória e identidade aparecem delicadamente entrelaçadas.
Sobre a obra de João Tordo:
«João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação que não se encontra facilmente.»
José Saramago
«Temos escritor.»
Pilar del Río
«O Prémio José Saramago merece este criador. E João Tordo faz jus pleno a um prémio que leva a notável chancela Saramago.»
Nelida Piñon
«Uma das melhores vozes da ficção portuguesa.»
Francisco José Viegas
«Um grande romancista que nos redime do horror, como os grandes mestres, pela força mistériosa da escrita.»
António Pedro Vasconcelos, Sol
«O novo romance do século XXI em Portugal.»
João Céu e Silva, Diário de Notícias
«Tal como o Nobel José Saramago, João Tordo põe em questão, com o seu talento, a crença numa identidade própria, à qual nós, humanos, estamos apegados.»
Le Monde (França)
«Um dos maiores talentos literários de Portugal. (...) A sua formação reflecte-se nas suas obras: tal como Gonçalo M. Tavares, a escrita, para Tordo, significa explorar questões existenciais.»
Darmstädter Echo (Alemanha)
Autor vencedor do Prémio Literário José Saramago.
O deslumbre de Cecilia Fluss marca o fim da trilogia composta pelos romances O luto de Elias Gro e O paraíso Segundo Lars D.
«Com as incógnitas eu consigo viver, são os factos que eu não aguento.»
Aos catorze anos, Matias Fluss é um adolescente preocupado com três coisas: o sexo, um tio enlouquecido e as fábulas budistas. Vive com a mãe e a irmã mais velha, Cecilia, numa espécie de ninho onde lambe as feridas da juventude: a primeira paixão, as dúvidas existenciais, os conflitos …
Autor vencedor do Prémio Literário José Saramago.
O deslumbre de Cecilia Fluss marca o fim da trilogia composta pelos romances O luto de Elias Gro e O paraíso Segundo Lars D.
«Com as incógnitas eu consigo viver, são os factos que eu não aguento.»
Aos catorze anos, Matias Fluss é um adolescente preocupado com três coisas: o sexo, um tio enlouquecido e as fábulas budistas. Vive com a mãe e a irmã mais velha, Cecilia, numa espécie de ninho onde lambe as feridas da juventude: a primeira paixão, as dúvidas existenciais, os conflitos de afirmação. Sempre que sente o copo a transbordar, refugia-se na cabana isolada do tio Elias. Cedo, contudo, a inocência lhe será arrancada com o desaparecimento súbito de Cecilia, que, afundada numa paixão por um homem desconhecido, é vista pela última vez a saltar de uma ponte.
Muito mais tarde, Matias será obrigado a revisitar a dor, quando a sua pacata vida de professor universitário for interrompida por uma carta vinda das sombras do passado, lançando a suspeita sobre o que aconteceu realmente à irmã - sem saber ainda que regressar ao passado poderá significar, também, resgatar-se a si mesmo.
No final desta «trilogia dos lugares sem nome», iniciada com O luto de Elias Gro, João Tordo explora, através de personagens únicas e universais, numa geografia singular, os temas da memória e do afecto, do amor e da desolação, da vida terrena e espiritual, procurando aquilo que com mais força nos liga aos outros e a nós próprios.
Sobre a Trilogia dos lugares sem nome:
«O novo romance do século XXI em Portugal.»
João Céu e Silva, Diário de Notícias
«O autor escolheu um complexo caminho para chegar ao leitor. Neste processo, ganhou o leitor, o autor e a literatura.»
Mário Rufino, P3, Público
«Um pequeno paraíso literário.»
Pedro Miguel Silva, Deus Me Livro
«Tordo não dá respostas. Alimenta cuidadosamente a ambiguidade, o paradoxo, como se fizessem parte de um silêncio cujo mistério não quer desvendar. (...) Um sólido trabalho de linguagem.»
Isabel Lucas, Público (sobre O paraíso segundo Lars D.)
Sobre a obra de João Tordo:
«Um dos maiores talentos literários de Portugal (...) a sua formação reflecte-se nas suas obras: tal como Gonçalo M. Tavares, a escrita, para Tordo, significa explorar questões existenciais.»
Darmstädter Echo, Alemanha
«Tal como o Nobel José Saramago, João Tordo põe em questão, com o seu talento, a crença numa identidade própria à qual nós, os humanos, estamos apegados.»
Le Monde, França
«João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação que não se encontra facilmente.»
José Saramago
«Um grande romancista que nos redime do horror, como os grandes mestres, pela força misteriosa da escrita.»
António-Pedro Vasconcelos, Sol
Utilizamos cookies propias y de terceros para mejorar su experiencia y nuestros servicios analizando su navegación en nuestra web y cómo interactúa con nosotros y poder mostrarle publicidad en función de sus hábitos de navegación. Para consentir su utilización, pulse el botón “Acepto”. Puede obtener más información consultando nuestra Política de Cookies.