Marcelo Silva é um romântico que tenta sobreviver num mundo de cínicos. E como o que está em causa é, nada mais e nada menos, do que o sistema político e financeiro na capital portuguesa, «sobreviver» é para ser entendido literalmente.

Cabelo desgrenhado, excesso de peso e uma carreira errante com direito a quinze minutos de fama. Se fosse pobre, seria visto como um louco, mas porque é rico, todos o consideram um excêntrico. Um pouco idealista, mas inofensivo. Não podiam estar mais errados.

Marcelo Silva é um jornalista nomeado, por uma série de acasos ou razões obscuras, para dirigir uma nova brigada anticrime em Lisboa.

Durante os primeiros dez dias no seu novo cargo, percorre as ruas duma cidade entregue aos turistas e imerge no submundo das tramas políticas na tentativa de encontrar um milionário desaparecido e de desmascarar os crimes de uma elite financeira e política que deixaram o país à beira da ruína.

Fiel a si próprio, entre meninas de boas familias e politicos corruptos, millionários poderosos e redes de prostituição, entre Lisboa e Berlim, Marcelo Silva leva-nosnum trajecto para além das aparências, para trás da fachada da capital portuguesa, onde tudo acontece e os «brandos costumes» só se mantêm como mito urbano das classes médias.

Os elogios da crítica:

«A ave de Minerva (Sabedoria) levanta-se ao anoitecer, diz Hegel, e, finalmente temos um romance sobre a falência do Banco Espírito Santo: Ouro, Prata e Silva.»
Miguel Real, Jornal de Letras

«O livro do Miguel Szymanski é um delicioso "noir" sobre os anos da crise e da troika. E Marcelo Silva pede meças ao Pepe Carvalho, do saudoso Manuel Vasquez Montalbán.»
Eduardo Dâmaso

«Um jornalista conhecido em Lisboa e em Berlim, Miguel Szymanski, aventurou-se num romance cheio de intriga com personagens que retratam a vida portuguesa das últimas décadas. Só um jornalista conseguiria escrever um romance como este: "Ouro Prata e Silva" está cheio de génio de um romancista que não consegue esconder que domina bem a arte da escrita de reportagem. Um jornalista empenhado em deixar uma marca da sua passagem pela terra, um milionário desaparecido e uma mulher sem futuro; eis a minha apresentação sucinta do livro de Miguel Szymanski, que acabei de ler e que recomendo a quem gosta de uma boa história.»
Joaquim A. Emídio, O Mirante

Quando um país está à venda, uma vida pouco vale.

Uma nova investigação de Marcelo Silva.

«O livro do Miguel Szymanski é um delicioso "noir"(...). E Marcelo Silva pede meças ao Pepe Carvalho, do saudoso Manuel Vasquez Montalbán.» Eduardo Dâmaso

Ancorado no rio Tejo, entre a Trafaria e Belém, o iate de um bilionário chinês é o principal tema de conversa em cafés e nos corredores do poder. O 'acordo histórico' que Portugal está prestes a assinar com a China ameaça tudo e todos: do meio ambiente à liberdade, dos habitantes dos bairros clandestinos na margem sul aos políticos que se opõem à hegemonia de Beijing. A maior resistência vem da CliMax, um pequeno grupo de ambientalistas radicais.

De regresso a Portugal, fragilizado por meses de solidão e uma crise emocional, Marcelo Silva só pensa em refazer a sua vida. Mas,sem perceber como, acaba, em poucos dias, por se ver envolvido na série de crimes que ameaçam a sua existência.

Enquanto a rede lançada sobre o país se fecha, todas as peças em jogo se movem para defender os seus poderes. Um livro desaparece de circulação. Uma ministra torna-se vítima de chantagem. E um homem aparece morto numa praia de Sintra.

Sobre a série «Marcelo Silva»:

«A ave de Minerva (Sabedoria) levanta-se ao anoitecer, diz Hegel, e, finalmente temos um romance sobre a falência do Banco Espírito Santo: Ouro, Prata e Silva.»
Miguel Real, Jornal de Letras

«O livro do Miguel Szymanski é um delicioso "noir" sobre os anos da crise e da troika. E Marcelo Silva pede meças ao Pepe Carvalho, do saudoso Manuel Vasquez Montalbán.»
Eduardo Dâmaso

«Um jornalista conhecido em Lisboa e em Berlim, Miguel Szymanski, aventurou-se num romance cheio de intriga com personagens que retratam a vida portuguesa das últimas décadas.Só um jornalista conseguiria escrever um romance como este: "Ouro Prata e Silva" está cheio de génio de um romancista que não consegue esconder que domina bem a arte da escrita de reportagem. Um jornalista empenhado em deixar uma marca da sua passagem pela terra, um milionário desaparecido e uma mulher sem futuro; eis a minha apresentação sucinta do livro de Miguel Szymanski, que acabei de ler e que recomendo a quem gosta de uma boa história.»

Joaquim A. Emídio, O Mirante

Culpa. Expiação. Vingança.

O passado acaba sempre por te alcançar.

Damasco. Uma noite quente no princípio dos anos 80. Um agente americano entrega a sua bebé a um destino incerto, uma traição que jamais se perdoará e que será o começo de uma fuga de si próprio. Até ao dia em que não pode continuar a esconder-se da verdade e se vê obrigado a tomar uma decisão crucial.

Trinta anos depois, Klara Walldéen, uma jovem sueca que trabalha no Parlamento Europeu, vê-se envolvida numa trama de espionagem internacional na qual está implicado Mahmoud Shammosh, o seu antigo amante e ex-membro das forças especiais do Exército sueco.

Klara e Mahmoud transformam-se no alvo de uma caçada através da Europa, um mundo onde as fronteiras entre países são tão ténues como a linha que separa um aliado de um inimigo, a verdade da mentira, o passado do presente.

Umthriller viciante que não poderá parar de ler.

Sobre O nadador:

«O nadador vai buscar a sua força às personagens construídas na perfeição e à sua capacidade para fugir à previsibilidade típica deste género literário.»

Skånska Dagbladet

«Joakim Zander tem uma excelente história para contar, uma história que aborda questões morais como remorso e expiação, culpabilidade e vingança... Como obra de estreia, O nadador é admirável.»

Borås Tidning

«Este romance tem os ingredientes certos para fascinar o leitor. [...] As ligações entre as personagens criam uma dança explosiva e tocante, cuja precisão e uma linguagem completamente despida de clichés deixam claro que Joakim Zander sabe perfeitamente o que está a fazer.»

Il Giornale

«Com um argumento da máxima actualidade, Zander cria uma história com personagens de carne e osso.»

Culturamas

Green escribió esta novela negra en solo seis semanas en 1938 y confiesa
en el prólogo: «"El agente confidencial" es uno de los pocos libros que
he escrito que me ha interesado volver a leer, tal vez porque no es
realmente mío. Fue como si lo vampirizara# El libro avanzó con rapidez
porque no tuve que lidiar con mis propios problemas técnicos: en el
fondo estaba vampirizando la novela de un viejo escritor, que murió poco
antes de que el estudio en que yo trabajaba volara por el aire. Todo lo
que puedo decir como excusa y con gratitud hacia una sombra honorable,
es que "El agente confidencial "es mejor novela de intriga que la que
escribió Ford Madox Ford cuando intentó el genre en "Vive Le Roy"».

Inspirada en la Guerra Civil española, la protagoniza un profesor de
literatura que deberá conseguir carbón para el gobierno republicano en
una Londres a las puertas de la Segunda Guerra Mundial; Un pacifista
obligado a tomar partido, un hombre acorralado e indefenso que debe
enfrentarse a la injusticia en la más absoluta soledad. Sin ningún apoyo
oficial, y con el enemigo pisándole los talones.

Una joya de Sasturain. Esta novela policial se publicó por primera vez
en episodios en el diario La Voz, de Córdoba, y había sido escrita ocho
años antes. Es una obra del género negro «a la argentina», ambientada en
los días de la dictadura.

No, no vamos a contar la historia de manual de perdedores.
Solo Sasturain puede.
Para contar una historia de los días de la dictadura y hacerlo con una
voz que no es explícita y que no falsea nada, la realidad solicita
desencanto. Y para salvar la experiencia narrativa y el talento de Juan
Sasturain, que se atreve a tirar, como una colilla, una desesperada
ironía.
Etchenike en acción. El personaje tiene el encanto maduro de los
antihéroes de Chandler y de Hammett. Tiene más un sesgo porteño que deja
oír en cada una de las réplicas una larga tradición de perdedores con el
oro de la última palabra en el puño o en la lengua. Los acontecimientos
se precipitan, como suele decir. En Sasturain ni la lucha ni la acción
terminan, pero nos reservamos el derecho de decir el subrayado es
nuestro. Si el lector es sin duda el que más gana, sacándole a estas
historias tan cercanas lustre y placer.
Cada una de las escenas, cada una de las respuestas, cada uno de los
gestos de Etchenike en este «Manual de perdedores» son cosas que se
atesoran en la memoria para ese instante -raro y feliz, uno de los
consuelos de lectura- en el que estamos a la altura de nuestros héroes.

Reedición de uno de los mejores relatos del autor. Publicado en el año
2000, tiene una vigencia asombrosa.

Jorge Asís cuenta en este libro una historia estremecedora: la de
Charles Lesca, un poderoso empresario argentino que tiene fuertes
contactos con la intelectualidad francesa de entreguerras. Establecido
en París, comienza haciendo tareas administrativas en la revista Je Suis
Partout y termina disputándole la dirección de la publicación a Robert
Brasillach. Contrapunto constante entre Francia y Alemania, entre
colaboradores (colaboracionistas) y resistentes, entre Europa y
Latinoamérica, difícilmente una novela se adapte mejor a la discusión
política, cultural e ideológica.
Los fantasmas de diversos autoritarismos se convierten en criaturas
reales, admiradas y hasta idolatradas; el compromiso político adquiere
otra dimensión y deja de ser la simpatía o la devoción que le impusieron
ciertos valores defendidos sentimentalmente; las consecuencias son las
que aún hoy se advierten en nuestra sociedad, dividida a menudo por
tendencias contrastantes o antagónicas: la complicidad y buena voluntad
de las poblaciones con los despotismos, locales o foráneos, y los
dudosos límites, tan diferentes en la evaluación, entre comunismo y
nazismo, siguen nutriendo las primeras planas de nuestros periódicos.
Balance perfecto entre relato y ensayo, «Lesca, el fascista
irreductible» nos conduce a una zona de tensión ideológica que la
narrativa argentina no suele frecuentar.

Un policial distinto, un libro que se desvía de las convenciones para
ser cada vez más efectivo. La historia de un investigador sui generis
que asombra.

El hombre es tentado y decepcionado por una historia terrible. Cuando
finalmente retoma la pista, los resultados son tan contundentes como
imprevisibles.
Escrita con un sentido secreto del tiempo, como si cada oración
estuviera en posesión de un segundero, Gallo organiza al policial de
manera diferente a como generalmente se planteaba en los thrillers
locales. Los hechos están muchas veces al borde de la inverosimilitud,
sostenidos por una atmósfera alucinante que recuerda los films de Ridley
Scott. Los personajes y las circunstancias solicitan continuamente
nuestro asombro. Así no es fácil aburrirse. Gallo es un antídoto contra
el aburrimiento. Una primera novela que determina su propio canon de
perfección.

La NADA es la sigla de las Naciones Asociadas para el Desarrollo de la
Ciencia, la Educación y la Cultura, la parodia de un organismo
internacional de esta novela en clave. Una vez más, la política
internacional es el tema elegido por Jorge Asís en una de sus obras más
precisas y narradas con el mayor oficio.

«Excelencias de la NADA» cuenta con lo mejor de la singular y aguda
observación de Jorge Asís. Como en «Diario de la Argentina», donde
retrató las internas políticas del periódico más poderoso de nuestro
país, esta novela recrea con maestría un mundo donde las reglas se
manipulan y modifican de acuerdo a los intereses de los actores del
momento. Y donde la burocracia y la hipocresía se apoderan de cualquier
organismo, incluso los más nobles. Todo es válido a la hora de disimular
la incapacidad de trabajo y de gestión.

A série policial nórdica de maior sucesso internacional

Mais de 4 milhões de livros vendidos

Sebastian Bergman é um homem à deriva.

Psicólogo de formação, trabalhava como profiler para a polícia e era um dos grandes especialistas do país em serial killers. Perdeu tudo quando o tsunami no oceano Índico lhe levou a mulher e a filha.

Tudo muda com uma chamada para a polícia. Um rapaz de dezasseis anos, Roger Eriksson, desapareceu na cidade de Vasteras. Organiza-se uma busca e um grupo de jovens escuteiros faz uma descoberta macabra no meio de um pântano: Roger está morto e falta-lhe o coração.

É o momento de Sebastian se confrontar com um mundo que conhece demasiado bem. O Departamento de Investigação Criminal pede ajuda a Sebastian. Os seus modos bruscos e revoltados não impedem a investigação de avançar. E as descobertas sobre a escola que Roger frequentava são aterradoras.

Sobre Segredos obscuros:
«A melhor exportação do crime sueco.»
Die Welt (Alemanha)

«Um thriller extraordinariamente inteligente.»
De Telegraaf (Holanda)

«A melhor estreia sueca desde Larsson...»
Kristianstadsbladet (Suécia)

«Eficaz, bem escrito e perfeito.»
Politiken (Dinamarca)

Una de las novelas más importantes del autor, que gozó de una genial
adaptación cinematográfica, dirigida por Carol Reed y protagonizada por
Orson Welles y Joseph Cotten. Una historia sobre la amistad, la traición
y el desengaño.

Poco después de la Segunda Guerra Mundial, Rollo Martins, un escritor de
segunda fila, recibe una carta desde Viena de su amigo Harry Lime para
que vaya allí a escribir unos artículos periodísticos sobre la ocupación
de los aliados. Cuando llega a la ciudad, Rollo se entera de que su
amigo ha muerto.
El protagonista empieza a investigar y entonces descubre que Harry
ocultaba secretos muy sucios y que del chico que conoció en su
adolescencia apenas quedaba ya nada.

Un policial clásico ambientado en la Buenos Aires de 1939, durante la
construcción del subte D.

Buenos Aires, helado invierno de 1939, la empresa Chadopif está
construyendo el ramal D del subterráneo. Un ciruja que duerme en los
túneles ve morir a un amigo en un confuso episodio. No será el único
crimen. También aparecerán muertos uno de los obreros que trabajaba en
el subte, un sereno, y la nieta de uno de los dueños de la empresa
constructora. Con una potente, original y vertiginosa voz narrativa, con
una recreación de época inmejorable, y con personajes de gran carnadura,
la novela transcurre en pos de develar los misterios que se van
suscitando.

« "Hacé que la noche venga" se puede leer como relato fantástico, como
policial, como novela histórica, o hasta como una de vaqueros en la
Buenos Aires del 39. Pero es, antes que nada, una historia de
"atorrantes", de esas que tan bien cuenta Oyola. Escrita con una prosa
contundente y veloz, sabe tomarse el tiempo que necesita para introducir
otros valores: la música, la poesía, lo mágico». Claudia Piñeiro

«Muy pocos pueden escribir una novela de terror, y aquí hay una muy
buena. Originalísima. Oyola ganó en el más difícil género. Diablos que
se materializan incorporándose sobre sus patas traseras. La estación
Canning donde el más profundo y negro subterráneo es el castillo de
Drácula en construcción. Un gato esquizofrénico, no malo del todo, que
se quiere comer a su dueño porque lo encuentra riquísimo. Y la noche. La
noche que si viene te mata». Alberto Laiseca

Esta novela construida formalmente bajo los patrones del género de
intriga se sitúa en Indochina durante los primeros años de la década de
los 50 y es protagonizada por un periodista británico, un agente secreto
estadounidense y una joven vietnamita. Es considerada una de las obras
más acabadas, originales y vigorosas de Graham Greene.

Situados en un complejo tablero en que se dirimen distintas pugnas la
lucha del Vietminh por la independencia, el combate en retirada del
ejército francés, los primeros movimientos del Gobierno estadounidense
para hacerse con la hegemonía detentada hasta el momento por Francia, un
periodista británico, un agente de los servicios secretos
norteamericanos y una muchacha vietnamita constituyen los vértices de
una compleja relación triangular en la que cada personaje,
representativo de concepciones culturales antagónicas, es guiado por
motivaciones que, mal entendidas o incomprensibles para los demás,
terminan por producir resultados y comportamientos muy distintos de los
que se persiguen.