Um clássico da literatura. Um importante manifesto.

Um clássico da literatura americana, aclamado pela crítica e amado por sucessivas gerações de leitores. Tão relevante hoje quanto no ano da sua publicação, é uma extraordinária peça de ficção que combate o ódio, a desigualdade e a violência, ao mesmo tempo que celebra o amor pela vida.

«Uma exuberante celebração do que significa ser mulher.» Chimamanda Ngozi Adichie

Celie, de 14 anos, escreve cartas a Deus para tentar compreender o que lhe está a acontecer. Órfã de mãe, abusada pelo homem a quem chama "pai", separada da irmã, Netie, privada dos dois filhos e oferecida em casamento a um homem que a maltrata, considera-se «uma negra, pobre e feia". Até que conhece Sugar, a amante do marido. Com a ajuda de Sugar, «a mulher mais linda» que ela viu na vida, Celie descobre não só o paradeiro da irmã desaparecida mas também o próprio corpo, o prazer, o amor e, acima de tudo, a sua voz.

Romance epistolar composto pelas cartas que Celie endereça a Deus com uma honestidade brutal e pelos relatos de viagem que Nettie lhe envia de uma missão em África, A Cor Púrpura aborda temas como a violência brutal a que estavam sujeitas as mulheres negras no início do século XX, a relação dos negros com o seu passado de escravatura, e a busca do espiritual num mundo cruel e sem sentido.

Galardoado com o prémio Pulitzer e com o National Book Award para o melhor livro de ficção, A Cor Púrpura foi adaptado ao cinema em 1985 por Steven Spielberg e nomeado para 11 Óscares.

Os elogios da crítica:
«Alice Walker é uma escritora maravilhosamente talentosa.»
The New York Times Book Review

«A cor púrpura coloca Walker á altura de Faulkner.»
The Nation

«Um romance sempre em vigor.»
Newsweek

«Óptimo. Um livro para colocar entre os clássicos da literatura de todos os tempos.»
San Francisco Chronicle

«Um livro que genuinamente nos faz pensar.»
Guardian

«Uma fábula para o mundo moderno.»
Washington Post

«Um livro impressionante e brilhantemente concebido. . . uma saga cheia de alegria e dor, humor e amargura, e uma série de personagens que vivem, respiram e iluminam o mundo das mulheres negras.»
Publishers Weekly

«A cor púrpura é uma celebração exuberante de tudo o que significa ser mulher, ser uma mulher negra e gostar das melhores celebrações, é honesta. A honestidade de Alice Walker neste livro é combativa, implacável e redentora. É dessa honestidade que surge a amargura e, no entanto, a amargura nunca macula a humanidade da visão de Walker. Adoro que A cor púrpura não tente amenizar seus golpes, mas também seja corajoso o suficiente para manter uma fé maravilhosamente afirmativa na possibilidade, no perdão, na bondade e na esperança.»
Chimamanda Ngozi Adichie

«Uma das escritoras americanas mais talentosas.»
Isabel Allende

«Às vezes engraçado, principalmente comovente e ainda enfeitiçado com um encanto de conto de fadas, A cor púrpura aborda bravamente questões sociais e deve ser leitura obrigatória para todos, especialmente para aqueles que ainda optam por fechar os olhos aos abusos e violências cometidos por conta do sexismo e racismo.»
Open Road Review Magazine

En este libro, la autora que puso en boca de la sociedad palabras como "puerperio", "crianza", "doulas", nos introduce en la noción de "civilización niñocéntrica" como modo de volver al equilibrio social que hemos perdido.

Hace mucho tiempo que nuestra civilización perdió el eje respecto a la naturaleza de los seres humanos. Hemos sido creados para vincularnos espontáneamente con nuestro entorno, con el respeto y el equilibrio suficientes para vivir en armonía. Sin embargo hoy estamos perdidos. Generamos violencia, maltrato, guerras, enfermedades y malestar. La buena noticia es que los cambios para crear un contexto amoroso y solidario, dependen de cada uno de nosotros: mujeres y hombres adultos.

Concretamente ¿qué podemos hacer? Para mí, los niños siempre hemos sido la guía más confiable. Se trata de reanudar el camino original, precisamos volver a la fuente. A la raíz. Y las raíces de los seres humanos, somos los niños. Los niños reales que hacen parte de nuestro entorno, tanto como los niños que nosotros hemos sido o los niños que nacerán en cualquier momento. Antes, ahora o más tarde, es igual. Los niños nacemos en eje con nosotros mismos. Llegamos a la vida terrestre sin lenguaje, sin cultura, sin mandatos, sin juicios de valor, sin moral, sin miedo. Solo pretendemos desarrollar nuestro sí mismo en armonía. Una civilización respetuosa, amorosa, solidaria y beneficiosa para todos, debería ser niñocéntrica. Es decir, organizada según las necesidades de los más pequeños. Adaptada a los más pequeños. Fácil y dichosa para los más pequeños.

¿Cómo haríamos algo así? Es relativamente sencillo. En todas las áreas, deberíamos estar al servicio de los niños y no al revés. Deberíamos adaptarnos a todo aquello que el niño manifiesta o reclama en lugar de pretender que los niños se adapten a la comodidad de los adultos. ¿Hasta cuándo? Hasta que el niño se sienta confortable. Esa es toda la medida: El confort de un niño.

Por eso en el presente libro, ofrezco propuestas concretas centradas en el bienestar original del ser humano, destacando los vínculos primarios, es decir, la relación cariñosa entre adultos y niños.

Estoy segura que si confiáramos en la naturaleza instintiva de cada niño, recuperaríamos el sentido común, la alegría y la prosperidad. Y sobre todo, recuperaríamos algo que hemos perdido hace muchas generaciones: la capacidad de amar al prójimo.

Laura Gutman

Mais de 10 milhões de leitores já se renderam à escrita de Kate Morton.

TODAS AS FAMÍLIAS TÊM SEGREDOS.

E BASTA UM SÓ DIA PARA TUDO MUDAR.

O melhor romance da autora reconhecida mundialmente pelo público e a crítica.

«Brilhante... O livro perfeitopara todo o tipo de leitores.»

Library Journal

Um menino desaparecido.

Junho de 1933, em Loeanneth, a mansão de campo da família Edevane. Tudo está limpo e a brilhar, a postos para a tão esperada festa do Solstício de Verão. Alice Edevane, jovem de dezasseis anos que promete ser uma grande escritora, está especialmente empolgada. Não só encontrou o enredo perfeito para o romance que está a escrever como também se apaixonou perdidamente por quem não devia. Mas quando a meia-noite chega e os fogos-de-artifício iluminam o céu estival, a família Edevane terá sofrido

uma perda tão grande que a fará abandonar Loeanneth para sempre...

Uma casa abandonada.

Setenta anos depois, Sadie Sparrow, investigadora da Scotland Yard, está na casa do avô, na Cornualha, a cumprir um período de descanso forçado. Um dia, por mero acaso, chega a uma velha casa abandonada rodeada de jardins silvestres e frondosos bosques e descobre a história de um menino desaparecido sem deixar rasto...

Um mistério por resolver.

Entretanto, no sótão de uma elegante casa em Hampstead, a formidável Alice Edevane, já velha, leva uma vida tão cuidadosamente planeada como os romances policiais que escreve. Até que uma jovem detective começa a fazer perguntas sobre o seu passado familiar, na tentativa de esclarecer a intricada teia de segredos de que Alice tentou fugir toda a vida.

Uma história de mistério cheia de atmosfera, um romance absorvente como só Kate Morton sabe escrever.

Sobre O último adeus:

«A escritora fenómeno de vendas Kate Morton destaca-se mais uma vez com este romance de mistério, com a Inglaterra da década de 1930 como estimulante pano de fundo. A trama é impecável e as personagens, moldadas com habilidade e reunidas no fim do livro como resultado da investigação de Sparrow, ficam tão surpreendidas como os leitores com o desenvolvimento inesperado da história.»
Publishers Weekly

«Morton escreve com mestria romances com aroma a uma outra época e cheios de atmosfera, com tramas suficientes para encher o ático do castelo de Mildehurst.»
Bookpage

«Morton é a melhor criadora de mistérios cativantes.»
People

Una mirada políticamente incorrecta, llena de humor, patetismo y vértigo cinematográfico, sobre la Argentina despedazada de los años setenta.

Ciudad de Buenos Aires, Once, 1973. José Mifkad, un comediante judío de treinta años que se dedica a contar chistes en fiestas de la colectividad, ve desde uno de los asientos del colectivo 106 el momento en el que un hombre vestido de ejecutivo es asesinado a sangre fría en plena calle. Poco después, Mifkad recibe una advertencia de Montoneros. Acaba de presenciar un ajusticiamiento, es el único testigo y debe guardar silencio. Un extraño segundo llamado lo sorprende aún más. Se trata de un poderoso empresario judío, Abraham Golt, que quiere contratarlo con un año de antelación para el bar mitzvá de su nieto. Lo que Golt no sospecha es el plan que ha urdido su yerno montonero.

En esta suerte de comedia de enredos en clave revolucionaria, Marcelo Birmajer es capaz de tensionar al máximo el verosímil de su historia, y de la historia reciente del país, para ventilar sentidos, sinsentidos y delirantes contrasentidos ocultos en ella. Un período que suele ser tratado con solemnidad y corrección política visto con la lente del absurdo más punzante y cuestionador.

A causa de un virus mortal que afecta a los animales y contagia a los seres humanos, el mundo se ha convertido en un lugar gris, escéptico e inhóspito, y la sociedad se divide entre aquellos que comen y aquellos que son comidos.

El Premio Clarín 2017 fue otorgado a esta novela mayor, una sólida y escalofriante pesadilla futurista en la que el canibalismo es legitimado en gran parte del mundo a causa de un virus que afecta a los animales y resulta mortal para los seres humanos. ¿Qué resto de humanismo puede caber cuando los cuerpos de los muertos son cremados para evitar su consumo? ¿En qué lugar queda el vínculo con el otro si, de verdad, somos lo que comemos? En esta despiadada distopía -tan brutal como sutil, tan alegórica como realista-, Agustina Bazterrica inspira, con el poder explosivo de la ficción, sensaciones y debates de suma actualidad.

La crítica ha dicho...

«Novela mayor, cuya acción transcurre en el interior de una atmófera densa e hipnótica en la que el lector queda atrapado desde las primeras líneas como si fuera uno de sus personajes.»
Juan José Millás

«Una sólida y escalofriante novela futurista con un inesperado final de cuento. Una alegoría sobre la sociedad caníbal en la que vivimos; un trama sorprendente y bien dosificada, escrita con una prosa afilada como un cuchillo.»
Jorge Fernández Díaz

«Con un lenguaje directo y despojado, Cadáver Exquisito incursiona en los mecanismos siniestros de una sociedad distópica y caníbal. Las imágenes, tanto repulsivas como fascinantes, se suceden una tras otra y recuerdan por momentos a los cuadros violentos de Francis Bacon y de Carlos Alonso. La novela rodea al lector con una sensación de amenaza al volver visibles algunas prácticas oscuras y normalizadas de la vida cotidiana actual.»
Pedro Mairal

Un encendido programa de radio que despabila a los habitantes de la ciudad de Villana, capital de la República de O.

El vertiginoso ritmo de la ciudad de Villana, capital de la República de O., se aquieta una vez al día, todas las tardes, durante la emisión de "Sin pelos en la lengua". En la radio de cada auto que se encuentra atascado en el tráfico, en todas las casas y oficinas, en los prostíbulos y en el Congreso -en todas partes-, los oyentes se dejan conmover, sorprender, ilustrar e indignar por las palabras de Salvador Monte de Oca, a quien ellos conocen como Montaña, hombre de lengua de fuego que con su verba intenta guiar a su audiencia por el camino de la verdad y la redención. Haciendo eco de la cita "pinta tu aldea y pintarás el mundo", Carlos Mateo Balmelli abre un variado panorama de la realidad política y económica de nuestros pueblos. Corrupción, mentiras, traiciones, redes de narcotráfico organizadas por políticos inescrupulosos, sexo, poder y pasión son los elementos con los que está compuesta esta novela, la tercera del autor.

Un pueblo indiferente y sin ley, un joven humillado por los poderosos y cargado de resentimiento, fallidos intentos por cobrarle algo a la vida. Y la revancha anunciada.

Tras el accidente y la muerte de su padre albañil en una obra, el protagonista descubre las perturbadoras diferencias de clase en las que está sumido el barrio en el que vive y el pueblo todo. Ahí siempre ocurren cosas raras (una chica aparece muerta después de una de las fiestas de los ricos, un hombre malvende sus tierras y huye luego de recibir una paliza en un descampado). Es un sitio donde los privilegiados -los Príncipes, como todos los llaman, familias de dinero apañadas por la policía- se burlan de todos y de todo. Frustrado, lleno de rabia y de impotencia y sin amigos, se vuelve un pibe taciturno y distante. A los doce años, se pone a trabajar en el reparto de una verdulería para ayudar a la madre. Más tarde se convierte en boxeador. En ese pueblo al que odia con toda su alma, el gimnasio es su isla, donde puede darle duro a la bolsa imaginando las caras de los Príncipes. Comienza a pelear en distintas ciudades.

Tras la muerte de la madre el pueblo termina de revelarse como el siniestro territorio de sus peores desgracias. Ya no hay razón para quedarse; la idea de partir sin rumbo fijo va cobrando vida y una mañana se encuentra observando el paisaje desde la ventanilla de un ómnibus. Termina en una pensión de mala muerte en la calle Corrientes.

Primero trabaja en un frigorífico, más tarde en una fábrica, hasta que alguien le habla del circo El Prodigio, que en ese momento acampa cerca de la capital. Allí acepta ser el boxeador-hombre de las cavernas y presentar su espectáculo de lucha en cada función por distintos pueblos del país.

Un día el circo visita su el suyo. Y la noche de la pelea se encuentra con que el tipo que está en el otro extremo del ring es uno de los Príncipes. Lo ha visto mil veces sentado con sus amigos en la confitería frente a la plaza. Su sonrisa burlona, su bailoteo fanfarrón, el recuerdo de su padre, la aceptación y el silencio general, las humillaciones en el colegio, la soberbia y la prepotencia, todo confluye de pronto en un instante en su cabeza y le prepara el puño. Y cuando tiene oportunidad le dispara un derechazo, lo arrincona y lo desmaya sobre la lona. Sólo se escucha el pedido de un médico y la sirena de la ambulancia.

El circo se va del pueblo. Y a pesar de que muchos vecinos se sienten tan vengados como el protagonista, no hay dudas de que él está en peligro. Debe escapar, pero una idea comienza a darle vueltas. En ese lugar están las calles de su niñez, está lo que queda de su padre y de su madre, están las frustraciones y la impotencia, pero también buenos recuerdos. Y todo eso le pertenece. Nadie puede quitárselo. Se dirige entonces a uno de los bancos de la plaza y se queda ahí, a la vista de todo el mundo, esperando.

Entre el psicoanálisis y el esoterismo, entre la desesperación y la indiferencia, La forense es la historia de una mujer al borde de los cincuenta que ha caído en la más profunda de las depresiones.

La novela de la autora de Mujeres asesinas

Antes de ir a dormir, María se pone su remera gastada que le llega a las rodillas y abre una lata de sardinas y una botella chica de cerveza. A pesar de cargar con unos pocos kilos de más está en forma, pero de la manera en la que puede estar en forma una mujer cercana a los cincuenta: con la piel que cede, el culo que va cayendo, una panza que no se arregla en el gimnasio y unas arrugas que se combinan con los últimos estertores del óvalo de la cara: la mandíbula ya no se marca sino que queda encubierta por mejillas descendentes que insinúan años de decepciones y amargura.

Como psicóloga forense, ella decide si un detenido va a parar a la cárcel o al psiquiátrico, si tiene conciencia de sus actos o es inimputable. Pero acaba de ser sancionada con una licencia de un año, prorrogable en función de nuevos tests y análisis, a los que no podrá negarse. "Ya no puedo atender en el consultorio ni hacer peritajes. Y si abro bien los ojos, me doy cuenta de que ya no puedo levantarme un tipo ni tener hijos. Soy casi una abuela, pero sin pantuflas ni nietos ni marido ni jubilación. Soy como era cuando estudiaba en la facultad, pero con treinta años más. Hice miles de cosas, tengo una carrera, una casa y una hija adulta, pero sigo a la deriva."

¿Qué hacer con el tiempo libre, durante el retiro forzoso y angustiante, para aplacar la ansiedad que produce el pensar en la decadencia física, la enfermedad y la soledad? Nada mejor que ocuparse abriendo una agencia de servicio doméstico, y así darles un empleo a sus ex pacientes, mujeres con una educación precaria, que ya trabajan en el rubro o no trabajan en absoluto, o ejercen la prostitución o salen a robar. Ella tiene colegas y compañeros con el poder adquisitivo suficiente para contratarlas. Todo cierra.