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Esta é a história do princípio do fim de um ditador.
Uma investigação minuciosa a um período em que a realidade superou a ficção: a queda de Salazar - da cadeira, do poder e da vida.
Um livro importante e admirável do jornalista italiano Marco Ferrari.
A 3 de Agosto de 1968, no forte de Santo António da Barra, António de Oliveira Salazar, líder da mais longa ditadura europeia, preparava-se para arranjar os pés com o seu calista quando, inesperadamente, a cadeira onde se sentara parte-se e o ditador cai redondo, batendo com a cabeça na …
Esta é a história do princípio do fim de um ditador.
Uma investigação minuciosa a um período em que a realidade superou a ficção: a queda de Salazar - da cadeira, do poder e da vida.
Um livro importante e admirável do jornalista italiano Marco Ferrari.
A 3 de Agosto de 1968, no forte de Santo António da Barra, António de Oliveira Salazar, líder da mais longa ditadura europeia, preparava-se para arranjar os pés com o seu calista quando, inesperadamente, a cadeira onde se sentara parte-se e o ditador cai redondo, batendo com a cabeça na pedra dura do chão. O período que se seguiu roçaria o insólito, com uma longa e barroca encenação de poder e normalidade até ao dia da morte de facto do ditador.
Na sequência da famosa queda da cadeira, Marcello Caetano é chamado a substituir Salazar no cargo de presidente do Conselho. No entanto, num país dividido entre os que apoiavam o regime e os que eram aterrorizados pela mão-de-ferro repressiva da PIDE, a situação semicomatosa de Salazar foi mantida em segredo, inclusive do próprio. Ao longo dos dois anos seguintes, o seu gabinete encenava, diariamente, uma farsa para manter o ditador na ignorância sobre a mais real das quedas: a do poder. Reuniões de conselho e visitas de Estado, entrevistas de rádio e televisão, até uma impressão diária exclusiva do Diário de Notícias - um quotidiano imaginário e escrupulosamente montado para manter na ilusão de poder o líder de um governo autoritário e brutal, responsável pela morte de 22 800 portugueses.
Baseando-se nos testemunhos recolhidos dos 20. 000 resistentes presos pela PIDE e das suas práticas implacáveis de terror, Marco Ferrari, escritor e jornalista, devolve à nossa memória colectiva a verdade sobre os dois estranhos anos em que Portugal viveu em coma, com um velho ditador que já não o era. Uma investigação minuciosa a um período em que a realidade superou a ficção: a queda de Salazar - da cadeira, do poder e da vida.
Um livro importante e admirável que nos relembra a aversão do poder à mudança e quão ridículo e devastador é o autoritarismo.
Não vale a pena esperar outra coisa da vida a não ser o seu fim. Porém, como dizia Camões, há aqueles que se vão da lei da morte libertando.
da rubrica diária da Antena 3 para o livro, Vamos todos morrer, de Hugo van der Ding, oferece-nos notas necrológicas dignas de antologia.
Joana d'Arc, Pablo Escobar, Maria Antonieta, Santo António, Rosa Parks, Napoleão, Ada Lovelace, Saramago, Lucrécia Bórgia, Jesus Cristo, Sartre, Lady Di, Bob Marley: todos mortos.
Não vale a pena esperar outra coisa da vida a não ser o seu fim. Porém, como dizia Camões, há aqueles …
Não vale a pena esperar outra coisa da vida a não ser o seu fim. Porém, como dizia Camões, há aqueles que se vão da lei da morte libertando.
da rubrica diária da Antena 3 para o livro, Vamos todos morrer, de Hugo van der Ding, oferece-nos notas necrológicas dignas de antologia.
Joana d'Arc, Pablo Escobar, Maria Antonieta, Santo António, Rosa Parks, Napoleão, Ada Lovelace, Saramago, Lucrécia Bórgia, Jesus Cristo, Sartre, Lady Di, Bob Marley: todos mortos.
Não vale a pena esperar outra coisa da vida a não ser o seu fim. Porém, como dizia Camões, há aqueles que se vão da lei da morte libertando e, em vez de irem fazer tijolo, fazem História - nem sempre pelas razões mais nobres, mas é, provavelmente, para o lado que dormem melhor.
Com as suas notas necrológicas dignas de antologia, Hugo van der Ding demonstra, todas as manhãs, na rubrica Vamos Todos Morrer da Antena 3, e, agora, com este livro, que nem a História tem de ser um relato aborrecido e soporífero dos grandes feitos e acontecimentos, nem o entretenimento tem de ser um atentado a todos os nossos neurónios.
Até ao fecho do presente livro, das 141 almas que foram desta para melhor e cujas venturas são aqui descritas, nem uma reclamou do obituário que lhe calhou em sorte.
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