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«A Física abre a janela para vermos longe.»
«Que lugar temos nós, seres humanos que compreendem, decidem, riem e choram, neste grande fresco do mundo que a física contemporânea oferece? Se o mundo é um pulular de efémeros quanta de espaço e de matéria, um imenso jogo de encaixes de espaço e partículas elementares, o que somos nós? Somos também nós feitos apenas de quanta e partículas?»
Ao longo de sete breves lições, Carlo Rovelli, físico italiano, guia o leitor, com admirável clareza e surpreendente poesia, numa viagem pela Física moderna, iluminando as suas descobertas mais marcantes e deixando …
«A Física abre a janela para vermos longe.»
«Que lugar temos nós, seres humanos que compreendem, decidem, riem e choram, neste grande fresco do mundo que a física contemporânea oferece? Se o mundo é um pulular de efémeros quanta de espaço e de matéria, um imenso jogo de encaixes de espaço e partículas elementares, o que somos nós? Somos também nós feitos apenas de quanta e partículas?»
Ao longo de sete breves lições, Carlo Rovelli, físico italiano, guia o leitor, com admirável clareza e surpreendente poesia, numa viagem pela Física moderna, iluminando as suas descobertas mais marcantes e deixando entrever tudo aquilo que a Física ainda desconhece. Através das suas palavras, a Física deixa de ser uma abstracção acessível a poucos para ser parte da vida.
Começamos viagem com «a mais bela de todas as teorias», a Teoria da Relatividade de Einstein, que abarca o tempo, o espaço e a compreensão do Universo. Seguimos para a mecânica quântica, outra teoria basilar, que decifra o comportamento da matéria. Passamos por paragens igualmente célebres - a teoria da gravidade, as partículas elementares, os buracos negros - e continuamos viagem para destinos ambiciosos - de que matéria é feito o espaço, qual a natureza do tempo, o que está na origem do cosmos, como funciona a mente humana. O local de chegada é o Homem e o seu lugar no Universo. Estudadas as sete lições, chegamos, inevitavelmente, mais perto daquilo que somos.
«Somos feitos da mesma poeira das estrelas de que são feitas as coisas e, tanto quando estamos mergulhados na dor como quando rimos e a alegria resplandece, não fazemos senão ser aquilo que não podemos senão ser: uma parte do nosso mundo.»
Num momento em que a Humanidade atravessa uma prova de fogo, a lucidez e desassombro de Ailton Krenak, um dos mais originais e importantes pensadores da actualidade, obrigam-nos a uma importante reflexão.
A pandemia de coronavírus que o mundo atravessa é apenas um dos vários desafios que enfrentamos hoje. Quando analisada, percebemos que é apenas um sintoma de uma doença maior: se a forma predatória e consumista como lidamos provocou esta pandemia, o autoritarismo e desprezo pela vida humana de alguns governos, transformou-a numa autêntica tragédia para muitos.
Em A vida não é útil, ideias para salvar a …
Num momento em que a Humanidade atravessa uma prova de fogo, a lucidez e desassombro de Ailton Krenak, um dos mais originais e importantes pensadores da actualidade, obrigam-nos a uma importante reflexão.
A pandemia de coronavírus que o mundo atravessa é apenas um dos vários desafios que enfrentamos hoje. Quando analisada, percebemos que é apenas um sintoma de uma doença maior: se a forma predatória e consumista como lidamos provocou esta pandemia, o autoritarismo e desprezo pela vida humana de alguns governos, transformou-a numa autêntica tragédia para muitos.
Em A vida não é útil, ideias para salvar a Humanidade, Krenak, um dos mais originais e importantes pensadores da actualidade, pensa sobre o caminho em direcção à ruína que a Humanidade insiste em tomar e crítica as tendências destrutivas a que nos entregamos em nome de uma suposta "civilização": o consumismo desenfreado, a devastação ambiental e o primado da economia face ao valor da vida. «Ninguém come dinheiro», «O amanhã não está à venda» e «A vida não é útil» são, além de capítulos deste livro, verdades implacáveis e avisos impossíveis de ignorar do filósofo indígena.
É urgente ler Ailton Krenak e pensar com ele uma Humanidade melhor, um outro caminho, radicalmente diferente. Por um futuro que ainda não está perdido, precisam-se ideias para salvar a Humanidade.
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