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PRÉMIO GONCOURT 2016
Uma obra magistral sobre o pior pesadelo de quem é pai: a morte dos filhos.
Um romance que conquistou a crítica literária internacional e mais de 500 mil leitores em todo o mundo.
Mãe de duas crianças pequenas, Myriam decide retomar a actividade profissional num escritório de advogados, apesar das reticências do marido. Depois do minucioso processo de selecção de uma ama, o casal escolhe Louise. A ama rapidamente conquista o coração dos pequenos Adam e Mila e a admiração dos pais, tornando-se uma figura imprescindível na casa da jovem família.
O que Myriam …
PRÉMIO GONCOURT 2016
Uma obra magistral sobre o pior pesadelo de quem é pai: a morte dos filhos.
Um romance que conquistou a crítica literária internacional e mais de 500 mil leitores em todo o mundo.
Mãe de duas crianças pequenas, Myriam decide retomar a actividade profissional num escritório de advogados, apesar das reticências do marido. Depois do minucioso processo de selecção de uma ama, o casal escolhe Louise. A ama rapidamente conquista o coração dos pequenos Adam e Mila e a admiração dos pais, tornando-se uma figura imprescindível na casa da jovem família.
O que Myriam e Paul não suspeitam - ou o que não querem ver - é que a sua pequena família é o único vínculo de Louise à normalidade. Pouco a pouco, o afecto e a atenção vão dando lugar a uma interdependência sufocante, com o cerco a apertar-se a cada dia, até desembocar num drama irremediável.
Com um olhar incisivo sobre esta pequena família, Leïla Slimani aponta o foco para um palco maior: a sociedade moderna, com as suas debilidades e contradições. Com uma escrita cirúrgica e tensa, eivada de um lirismo enigmático, o mistério instala-se desde a primeira página, um mistério que é tanto sobre as razões do drama desta família como o das profundezas insondáveis da alma humana.
Os elogios da crítica:
«Leïla Slimani orienta toda a sua capacidade de inquisição às relações domésticas. O romance agarra o leitor com uma força incrível, que deve tanto à mestria da narração como a uma escrita seca, clínica, precisa.»
Le Monde
«A violência e a ausência de sentimentalismo são as marcas de fabrico das histórias imaginadas pela autora. Este livro faz de Slimani a cronista de um modo de vida contemporâneo: a vida de casais na casa dos quarenta, citadinos, educados e bem na vida.»
Libération
«Leïla Slimani apresenta, com uma mestria excepcional, uma tragédia social fascinante, inquietante, edificante. Uma cruel canção de embalar, Canção doce expõe, num quadro íntimo do quotidiano, a relação entre senhor e escravo. Um grande livro.»
La Croix
«Um romance magistral e aterrador.»
Lire
«Fica-se fascinado com a força e o talento de Leïla Slimani para descrever a humanidade naquilo que ela tem de insondável.»
Page
«Um feito digno de nota e uma confirmação de Leïla Slimani como uma escritora de grande talento.»
Le Point
«Uma força que seduz e que permanece no leitor muito tempo depois de fechar o livro.»
La République
A Madame Bovary do século XXI.
Um romance feroz e visceral sobre o desejo, da autoria de uma das escritoras-sensação das letras francesas, vencedora do Prémio Goncourt.
Adèle tem tudo para ser feliz. Mas falta-lhe tudo.
É jovem, atraente, trabalha como jornalista, é casada com um médico de sucesso que a adora, tem um filho pequeno, vive num bonito bairro de Paris.
Mas nada a satisfaz.
Vive sem prazer, numa solidão extrema. Dentro dela, um fogo consome-a vorazmente, sem piedade: um desejo insaciável, uma necessidade imparável de somar conquistas e amantes. Adèle só existe no desejo …
A Madame Bovary do século XXI.
Um romance feroz e visceral sobre o desejo, da autoria de uma das escritoras-sensação das letras francesas, vencedora do Prémio Goncourt.
Adèle tem tudo para ser feliz. Mas falta-lhe tudo.
É jovem, atraente, trabalha como jornalista, é casada com um médico de sucesso que a adora, tem um filho pequeno, vive num bonito bairro de Paris.
Mas nada a satisfaz.
Vive sem prazer, numa solidão extrema. Dentro dela, um fogo consome-a vorazmente, sem piedade: um desejo insaciável, uma necessidade imparável de somar conquistas e amantes. Adèle só existe no desejo dos outros, vive para ser observada, cobiçada, possuída. Nunca quis ser outra coisa senão "uma boneca no jardim de um ogre".
Vive uma vida dupla, no mais íntimo sentido da palavra. O risco é o seu impulso, o silêncio o seu cúmplice. Mas o segredo tem os dias contados. E as consequências serão implacáveis.
No jardim do ogre é a história de um corpo escravo das suas pulsões. É um romance de traições, mentiras e desilusões. Mas é, ainda assim e sobretudo, um romance de amor.
Os elogios da crítica:
«O livro lê-se de um fôlego. Somos subjugados pela força, pela audácia e pelo talento da romancista. Bem-vindo ao jardim da escrita e de todos os imaginários.»
Tahar Ben Jelloun, Le Point
«Uma entrada ousada e notável na literatura.»
Élisabeth Philippe, Vanity Fair
«Impossível de largar: tem sexo, é cru, é frio, é violento.»
Libération
«Obscuro, fulgurante, vital. (...) Um romance que abala, agarra, desequilibra e fascina.»
Fabrice Gaignault, Marie Claire
«Um retrato simultaneamente cru e poético de uma mulher em busca do absoluto. Mergulha-nos, de forma intrigante, numa relação e leva-nos a descobrir os limites do amor.»
Delphine Bouillo, Page
«É impossível não ser conquistado pela frontalidade com que Leila Slimani descreve a vida sexual da sua heroína. Algumas páginas, muito cruas, revelam uma inegável força literária, com palavras que magoam como um chicote.»
Baptiste Liger, Lire
«Um romance de uma perfeita justiça, de uma sensibilidade rara.»
Said Mahrane, Le Point
«Somos abalados e saímos comovidos, tocados pela história desta mulher.»
Nicolas Blondeau, Le Progrès
«Os prazeres da carne nunca pareceram tão sórdidos como neste romance, exame clínico da ninfomania.»
Lemenager Gregoire, Le Nouvel Observateur
O novo romance de Leïla Slimani,
autora vencedora do PRÉMIO GONCOURT
Da aclamada autora franco-marroquina, uma atmosférica e inquietante saga familiar que põe em relevo uma mulher enredada entre duas culturas, dividida entre a dedicação à família e o amor à liberdade com que cresceu.
GRAND PRIX DE L'HÉROÏNE MADAME FIGARO
Os elogios da crítica:
«Leïla Slimani é um dos novos portentos da literatura em todo o mundo e dizê-lo é repeti-lo. O país dos outros confirma a autora franco-marroquina como uma das vozes mais fortes, sagazes, inteligentes, capazes e talentosas …
O novo romance de Leïla Slimani,
autora vencedora do PRÉMIO GONCOURT
Da aclamada autora franco-marroquina, uma atmosférica e inquietante saga familiar que põe em relevo uma mulher enredada entre duas culturas, dividida entre a dedicação à família e o amor à liberdade com que cresceu.
GRAND PRIX DE L'HÉROÏNE MADAME FIGARO
Os elogios da crítica:
«Leïla Slimani é um dos novos portentos da literatura em todo o mundo e dizê-lo é repeti-lo. O país dos outros confirma a autora franco-marroquina como uma das vozes mais fortes, sagazes, inteligentes, capazes e talentosas da literatura contemporânea.»
Ana Bárbara Pedrosa, Observador
«Slimani é excelente a identificar a verdade oculta dos sentimentos e os múltiplos compromissos a que umacultura repressiva obriga as pessoas, em particular as mulheres. O País dos Outros é um romance sobre temas interessantes, escrito com inteligência e talento.»
Luís M. Faria, Expresso
«Leïla Slimani mostra-se uma virtuosa contadora de histórias. A condição social das mulheres, os abismos da alma humana, as fraquezas e as contradições da sociedade, são os seus temas favoritos. A que juntou agora o colonialismo.»
José Riço Direitinho, Público
«Leïla Slimani tornou-se numa das principais vozes da literatura mundial. O país dos outros leva-nos até Marrocos, trata mestiçagem e colonialismo, num incrível drama familiar.»
Tiago Manaia, Máxima
«Uma das melhores autoras de hoje. Uma história de amor, exclusão e compromisso.»
Francisco José Viegas, Correio da Manhã
«O mundo deste romance - Marrocos depois da Segunda Guerra Mundial, e a luta pela libertação do colonialismo francês - está magistralmente criado. A vida pessoal, a vida social, a vida de todos os dias saltam da página, plenos de vivacidade, e sentimos as dores da família apanhada no meio do conflito da História. Um romance excepcional e poderoso, de uma escritora justamente aclamada.»
Salman Rushdie
«Um verdadeiro triunfo.»
Le Monde
«Um romance fascinante e muitas vezes comovente, uma combinação de ficção e memórias, que mostra uma mulher a lutar pela sua independência.»
Elle
«O grande romance da descolonização que esperávamos ler. Sensual, fascinante e violento.»
Les Inrockuptibles
«Quem melhor do que Slimani para escrever um grande romance contemporâneo sobre (…) os horrores da colonização e as dores da descolonização?»
Vanity Fair
«Um retrato magnífico de uma mulher. Soberbo.»
Atlantico
NÚMERO 1 EN VENTAS EN FRANCIA
La nueva novela del autor más versátil de la literatura francesa y «uno de los novelistas europeos más interesantes de la última década» (J. Ernesto Ayala- Dip, Las Provincias), con tres millones de lectores y quince premios literarios.
«El corazón ajeno es un reino ingobernable.»
De un día para otro, la felicidad de Mathilde se derrumba cuando Étienne le anuncia «Voy a dejar el apartamento». No «Voy a dejarte». Pero Mathilde, profesora de literatura (en ese preciso momento está descubriendo La educación sentimental de Flaubert a sus alumnos), comprende lo terrible de …
NÚMERO 1 EN VENTAS EN FRANCIA
La nueva novela del autor más versátil de la literatura francesa y «uno de los novelistas europeos más interesantes de la última década» (J. Ernesto Ayala- Dip, Las Provincias), con tres millones de lectores y quince premios literarios.
«El corazón ajeno es un reino ingobernable.»
De un día para otro, la felicidad de Mathilde se derrumba cuando Étienne le anuncia «Voy a dejar el apartamento». No «Voy a dejarte». Pero Mathilde, profesora de literatura (en ese preciso momento está descubriendo La educación sentimental de Flaubert a sus alumnos), comprende lo terrible de la frase. ¿Cómo es posible que ese hombre al que ha amado locamente durante cinco años ya no la ame? ¿Cómo no hundirse frente a un vacío tan repentino como inaceptable? ¿Qué futuro le espera? Devastada, deja que su hermana Agathe la acoja en el pequeño piso que comparte con su esposo Frédéric y su hija Lili. Gradualmente, se empiezan a tejer nuevos lazos, insospechados, en este nuevo seno familiar donde todos luchan para encontrar un equilibrio. Hará falta muy poco para que todo dé un vuelco, porque Mathilde revela una nueva personalidad, tan peligrosa como inesperada.
La crítica ha dicho...
«Una maravillosa historia con los tintes más oscuros de la condición humana. [...] El novelista francés es un auténtico maestro en el arte de la ficción más exigente en transmutar la aparente levedad de una historia sentimental en dinamita emocional pura. Todo lo terrible que se va larvando en esta soberbia novela, que no llega a las doscientas páginas, Foenkinos lo trata como si se tratara de una comedia casi de enredo. [...] Otra joya de David Foenkinos.»
J. Ernesto Ayala-Dip, El Correo Español
«Un perverso y malvado relato que nos atrapa, en el que el desamor hace aflorar lo más oscuro y terrible que se agazapa en todos nosotros.»
Carmen R. Santos, ABC
«Con ecos de Caín y Abel, Foenkinos nos sumerge en una historia que se lee de un tirón donde la luz de La delicadeza se transforma en oscuridad.»
Adrián Sanmartín, El Imparcial
«Una dramática ruptura sentimental, [...] un poco Bergman y Hitchcock. Un novelista de los sentimientos contemporáneos, de las relaciones de pareja.»
Xavi Ayén y Núria Escur, La Vanguardia
«El versátil escritor galo vuelve a atrapar al lector de manera irremediable.»
Silvia Rueda, Mia
«Con un talento único David Foenkinos transforma el retrato de una heroína inquietante en un thriller psicológico.»
Anne Michelet, Version Femina
«Capítulos muy cortos, algunos de un par de líneas, que animan al lector a tragar la siguiente píldora, aunque sea más amarga, más perturbadora que la anterior.»
Miguel Ángel Barroso, La Voz de Cádiz
«Foenkinos apetece mucho.»
Susana Quadrado, La Vanguardia
«Oscura y de una eficacia implacable, Dos hermanas recuerda a Canción dulce de Leila Slimani [...]. Tan feroz como irresistible.»
Laëtitia Favro, Le Journal du Dimanche
«Dentro de la literatura francesa, me gusta mucho Foenkinos, porque se sale de lo convencional y es capaz de reinventarse a sí mismo con cada libro.»
Joël Dicker
«Una novela claustrofóbica y perturbadora.»
Mohammed Aïssaoui, Le Figaro Littéraire
«Foenkinos es el mejor para mostrar las tragedias de la vida cotidiana, todo lo que esconde una mirada o un gesto, estas grietas íntimas que nacen de la nada.»
Hélène Harbonnier, La Voix du Nord
«Foenkinos posee un talento innegable y una intensidad únicas. Sus finales quitan el aliento.»
Isabelle Potel, Madame Figaro
«Sin ser una novela romántica, pasa del amor al desamor con tal de contarnos cómo la familia nos reconforta en estos momentos. Aun así, goza de un punto perverso que nos atrapa, pues el desamor hace que aparezca la parte más oscura de cada uno de nosotros y puede salir a la luz lo peor que tenemos dentro. [...] Una novela ágil, de muy buen leer.»
Montse Castaño y Cristina Cantal, El més calent a l'aigüera (Ràdio l'Escala)
«David Foenkinos es uno de los novelistas europeos más interesantes de la última década [...], tocado por un formidable don de la invención, sumado a ello un oído perfecto para elegir el mejor sistema estilístico. [...] Sé que no me defraudará.»
J. Ernesto Ayala-Dip, Las Provincias
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