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O olhar de Alexandra Lucas Coelho sobre um país de contrastes.
Finalista do Prémio Portugal Telecom de Literatura
Uma viagem, em 2010, da Cidade do México à fronteira mortal de Ciudad Juárez, das montanhas de Chiapas às selvas do Yucatán, em que o poderoso mundo indígena das Américas se cruza com a convulsão do presente. Alexandra Lucas Coelho encontra migrantes clandestinos e crentes na Virgem, sobreviventes dos cartéis e zapatistas, rappers feministas e travestis, operárias e botânicos, arqueólogos e mágicos.
Uma travessia transformadora por um país tão arcaico quanto futuro, que entra na pele e comove …
O olhar de Alexandra Lucas Coelho sobre um país de contrastes.
Finalista do Prémio Portugal Telecom de Literatura
Uma viagem, em 2010, da Cidade do México à fronteira mortal de Ciudad Juárez, das montanhas de Chiapas às selvas do Yucatán, em que o poderoso mundo indígena das Américas se cruza com a convulsão do presente. Alexandra Lucas Coelho encontra migrantes clandestinos e crentes na Virgem, sobreviventes dos cartéis e zapatistas, rappers feministas e travestis, operárias e botânicos, arqueólogos e mágicos.
Uma travessia transformadora por um país tão arcaico quanto futuro, que entra na pele e comove desde o primeiro dia.
Os elogios da crítica:
«A escrita é rápida, muito nítida, às vezes lírica, sempre de uma extraordinária atenção aos detalhes e capaz de maravilhosos achados verbais. (#) Se tivesse que resumir numa frase aexperiência de ler Viva México, diria que esta é uma prosa que não descreve, ilumina. E assim a viagem de quem narra torna-se, quase sem darmos por isso, a viagem de quem lê. Sorte a nossa.»
José Mário Silva, Expresso
«À semelhança do que já acontecia em Caderno Afegão, também neste livro há uma dimensão poética que o eleva acima de um comum livro de viagens, isto é grande "literatura de viagens". (#) Este livro é uma delícia, que sem dúvida poderá ombrear com os clássicos do género. Se a inveja for mesmo um pecado, Viva México pode tornar-nos pecadores, porque invejamos a coragem necessária para esta viagem fora dos normais circuitos (mesmo para os mais afoitos), o despojamento para atravessar lugares da selva mexicana onde os habitantes do Velho Mundo pouco se aventuram.»
José Riço Direitinho, Público
«Quem tem da reportagem a ideia ingénua de aceder à cor local, ao ambiente e a meia dúzia de histórias, ora comoventes, ora chocantes, bem pode preparar o cérebro para a convulsão destes textos. O que aqui lemos não é o México dos postais, ainda que por aqui andem a Virgem de Guadalupe, as caveiras açucaradas e os sombreros. E também não é a hecatombe mostrada com cores sanguinárias, naquele tom fabricado para nos deixar chocados com a miséria alheia durante uns minutos, antes de passarmos às notícias da bola. O que aqui lemos é o resultado do encontro, dos muitos encontros que a repórter procura e regista. São as pessoas a matéria destes textos, as pessoas e a sua bagagem, que pode incluir sombreros turísticos e assassinatos impunes. (#) Não é propriamente o lado humano, no sentido mais lamechas que o termo pode ter, mas antes a certeza do confronto em cada história partilhada: confronto diário entre o que se espera e o que se alcança, confronto dialéctico entre o passado de um país e a sua construção presente. E isso faz pensar e olhar o mundo de um modo que nenhuma reportagem-choque alcança.»
Sara Figueiredo Costa, Time Out
Grande Prémio de Romance APE
Uma história de amor impossível germina no momento em que se instala uma nova ordem política no Médio Oriente, com a morte de Yasser Arafat.
«O som entra pelo quarto como um encantador de serpentes, enlaça-nos. Flutuamos sobre Gaza. Somos um.»
«Afinal, esse amor, está onde?»
Ana e Léon conhecem-se em Jerusalém, na véspera da morte de Yasser Arafat. Ana é catalã, repórter e vive sozinha. Léon, também repórter, vive na Bélgica, com a mulher e os filhos. Juntos, calcorreiam Israel e os Territórios Palestinianos Ocupados: Gaza, Cisjordânia, …
Grande Prémio de Romance APE
Uma história de amor impossível germina no momento em que se instala uma nova ordem política no Médio Oriente, com a morte de Yasser Arafat.
«O som entra pelo quarto como um encantador de serpentes, enlaça-nos. Flutuamos sobre Gaza. Somos um.»
«Afinal, esse amor, está onde?»
Ana e Léon conhecem-se em Jerusalém, na véspera da morte de Yasser Arafat. Ana é catalã, repórter e vive sozinha. Léon, também repórter, vive na Bélgica, com a mulher e os filhos. Juntos, calcorreiam Israel e os Territórios Palestinianos Ocupados: Gaza, Cisjordânia, Jerusalém Oriental.
Nesses dias de tumulto político, germina um romance intenso e carnal, vivido intermitentemente, pontuado por encontros na Europa - Paris, Mancha, Madrid, Roma, Catalunha - e regressando sempre aolugar onde tudo começou. Os dois adivinham que o romance tem o tempo contado, mas não resistem a acrescentar-lhe dias.
Anos mais tarde, em Damasco, pouco antes de rebentar a guerra síria, Ana conta-nos a história desse amor possível. Escreve «para acabar com a história», escreve «para que a história comece».
«Corremos Gaza de norte a sul no Fiat 127 vermelho do Abed, eu à frente, tu atrás, bananas e goiabas de merenda, depois ele deixa-nos na Marna House. Todos os fins de tarde escrevemos lado a lado no restaurante, eu, tu e muito tabaco. À noite, no quarto, não abrimos a janela como em Agosto porque está demasiado frio, mas, quando não estamos agarrados em cima da cama, estamos agarrados dentro da cama, nus e agarrados como fugitivos.»
Sobre E a noite roda:
«Não há na língua portuguesa quem consiga escrever desta maneira e fazer-nos cheirar o jasmim da cidade santa ou ouvir o grito de uma criança. (...) Alexandra Lucas Coelho entra pelaprimeira vez num território que não lhe conhecíamos - o quarto, a cama, o sexo, o desejo - e todo o potencial da sua escrita feita de cheiros, imagens e descrições explode em possibilidades infindas.»
Sara Figueiredo Costa, Time Out
«A sua prosa é sóbria e depurada.»
Manuel Gusmão, Júri Prémio APE
«[E a noite roda] confirma a vocação experimental desta prosa, mais interessada em encontrar formas possíveis para expor os ossos do mundo do que em vender as miragens dele.»
LER
«Viagem sensorial, com uma linguagem finíssima, seda pura. (...) Um trajeto, enfim, de quem escreve florindo desertos.»
Claudia Nina, O Globo
«A sua linguagem sofisticada, elegante, de um lirismo subtil é já a de uma grande escritora.»
José Mário Silva, Expresso
«E a noite roda faz prova de um lirismo simultaneamente enxuto e transfigurador, em viagem certeira para o coração das coisas.»
Isabel Cristina Rodrigues, Júri Prémio APE
«[Uma escrita] simultaneamente exacta e poética, com um poder de observação invulgar e sem excessos. Uma escrita no osso.»
Carlos Vaz Marques, TSF
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