Chegou o momento de escolher: vai continuar a ignorar ou até a carregar na ferida ou vai curá-la com gentileza, dia após dia, até sentir que dentro de si está a viver em vínculo seguro?

Este é um livro sobre vínculos seguros, ou seja, um livro sobre ligações, elos e pontes. Um livro que ajuda o leitor a descobrir a sensação de casa, aquele lugar especial cheio de boas recordações, que nos traz conforto, segurança, acolhimento, aceitação, reconhecimento e amor. Um livro sobre relações entre pais e filhos, relações amorosas, entre amigos ou colegas de trabalho.

Todos nascemos para vincular, mas a verdade é que esse vínculo pode ser quebrado por um trauma ocorrido na infância ou quando somos ainda bebés. Essa quebra pode levar-nos a uma vida pautada por maus relacionamentos, sejam eles românticos ou sociais. Pode fazer com que nos percamos no confuso mundo dos sentimentos que não sabemos nomear, mas que acabam por limitar a nossa vida. Ansiedade, co-dependência, timidez, vergonha, isolamento são algumas das consequências de uma infância sem vínculos seguros.

Neste livro, a autora, a psicóloga Cátia Pereira, não só explica que tipos de vinculação existem, como ensina a recuperar e construir novos vínculos seguros. Para que o leitor possa aprender a confiar, em si e nos outros, a amar sem fronteiras e, finalmente, a crescer sem medo do mundo.

Pela mão de uma das líderes políticas mais inspiradoras dos Estados Unidos,

um livro que fala das verdades que nos unem e da luta para as destrinçar e perceber

como podemos agir para as defender

estas são as memórias da vice-presidente dos Estados Unidos da América.

Num momento em que a democracia é alvo de um ataque sem precedentes, é imperioso relembrarmo-nos de que o nosso sistema funciona quando aqueles que se preocupam com os Estados Unidos se fazem ouvir e participam. O meu desafio diário é fazer parte da solução, ser uma guerreira feliz na batalha pela alma do país. Desafio o leitor a juntar-se a esse esforço conjunto. Não baixemos os braços quando o momento é para arregaçar as mangas.

Daqui a uns anos, quando este momento tiver passado, os nossos filhos e netos perguntar-nos-ão onde estávamos num momento tão crucial da nossa História, como tudo aconteceu. E não quero contar-lhes apenas como nos sentimos. Quero contar-lhes o que fizemos.

O HUMORISTA, ACTIVISTA E CRONISTA DIOGO FARO ACREDITA QUE UM MUNDO MELHOR - PARA ELE E PARA TODOS NÓS - É POSSÍVEL. MAS, PARA ISSO, TEMOS DE ACTIVAR O

PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO EM CURSO.

É URGENTE PENSAR O MUNDO DE OUTRA FORMA.

Quem diz que não discute política, é porque vive num mundo à sua medida.

No entanto, não é esse o caso para 99% da população mundial.

O humorista, activista e cronista Diogo Faro acredita que um mundo melhor - para ele e para todos nós - é possível. Mas um mundo melhor não se materializa à nossa frente por mero desejo ou pondo em prática a «lei da atracção». Denunciar crimes e injustiças, ouvir e observar o que nos rodeia com sentido crítico, conhecer o passado, desenvolver a empatia e praticar a generosidade não são apenas pormenores de conduta pessoal, mas sim o que nos separa de uma tragédia iminente.

«Se, para Camões, "amor é fogo que arde sem se ver", para os bilionários será deixar tudo a arder e nós a ver.»

Confrontar o privilégio de alguns, exigir equidade e rejeitar a violência e a exploração são acções de que já não podemos fugir se queremos sobreviver. Este é o momento para entrar na luta e erguer a voz contra o racismo, a homofobia, o fascismo, a emergência climática, a violência de género e o neoliberalismo. A luta contra a desigualdade é a luta pela Humanidade.

Neste Processo de humanização em curso, Diogo Faro demonstra que é possível ganhar consciência sem perder o sentido de humor.

Inspirado pela ideia bíblica dos sete pecados capitais, o jornalista e escritor sueco Henrik Brandão Jönsson viaja pelas antigas colónias portuguesas, onde o Sol nunca se põe e os pecados nunca dormem.

O impacto da expansão marítima e da colonização portuguesa é fortemente sentido ainda hoje. Deixou heranças mais negativas do que aquilo que nos permitimos admitir na história que costumamos contar, e levou muito mais do que "ouro, pimenta e canela". Escrito de uma perspetiva antropológica, este livro serve ao leitor o contraditório, o outro lado da História.

Inspirado pela ideia bíblica dos sete pecados capitais, o jornalista e escritor sueco Henrik Brandão Jönsson embarca numa viagem ao mundo das antigas colónias portuguesas para retratar a vida como ela é hoje. Durante a sua jornada, descobre que as ex-colónias serviam como um contraponto ao ambiente conservador da então metrópole, uma válvula de escape onde o sexo, o álcool e o jogo floresciam.

Em Goa a droga e a gula dominam; nas casas de jogo de Macau, reinam o dinheiro e a ganância; no Brasil, a preguiça ganha terreno; na ilha paradisíaca de Timor-Leste, a soberba floresce; na sensual Moçambique, vive-se a luxúria; e, na temperamental Angola, a ira alastra-se. Em Portugal, impera a inveja.

Separado por muitas léguas marinhas, mas unido por uma língua e um colonizador comum, assim é o antigo império português, onde o Sol nunca se põe e os pecados nunca dormem.

A PREOCUPAÇÃO E O STRESS NUNCA RESOLVERAM NENHUM PROBLEMA.

Do autor do famoso bestseller Como fazer amigos e influenciar pessoas e A arte de comunicar com sucesso, chega-nos Como superar preocupações e lidar com o stress, o livro que já inspirou milhões a abandonar a preocupação constante e a começar, finalmente, a viver em pleno.

A preocupação é como uma noite que se abate sobre os nossos dias, uma escuridão que nos rouba a luz, que nos esconde o Sol. A única forma de ultrapassar essa escuridão é ligando uma luz, para que ela dissipe o breu como o Sol dissipa a névoa.

A preocupação ou ansiedade são expressões naturais do ser humano e fazem parte da vida. A maioria das nossas preocupações tem uma solução simples e acaba por desaparecer ao fim de pouco tempo. No entanto, nem sempre é assim: por vezes, esta sensação persisteno nosso espírito e rouba-nos vitalidade, entusiasmo e energia, conduzindo-nos, eventualmente, ao colapso físico e mental. A preocupação crónica é, inclusivamente, ser responsável por inúmeras doenças, como a asma, as alergias, os problemas cardíacos, a hipertensão…

Uma mente ansiosa é uma mente confusa, dispersa por uma série de pensamentos falsos, sem relação com a realidade. Felizmente, é possível treinar o nosso cérebro para que se concentre noutras sensações: na harmonia, na paz, na leveza, na acção, no amor, na empatia. Para isso, é urgente substituir os pensamentos negativos por outros, mais construtivos.

Neste livro, Dale Carnegie examina os muitos factores que nos levam a vivermos soterrados em inquietação, seja na vida familiar, seja na vida profissional, e, através de orientações muito simples de pôr em prática, aprendemos a trilhar um caminho diferente, em direcção ao bem-estar e a uma maior auto-estima. Lidar com o stress, evitar o burnout e desenvolver e manter uma atitude positiva são os grandes objectivos deste livro que já inspirou milhões a abandonar a preocupação constante e a começar, finalmente, a viver em pleno.

O primeiro amor vai deixar-te sem ar.

O novo livro de Jennifer Niven, a autora bestseller de Fala-me de um dia perfeito.

Uma abordagem franca, de leitura compulsiva, sobre sexo e amor, dramas familiares e desgostos, e sobretudo sobre o caminho de autodescoberta na transição para a vida adulta.

Claudine Henry é uma jovem determinada a escrever a sua própria história. Prestes a acabar o liceu, concentra-se em quatro coisas principais: sexo, começar a faculdade, tornar-se uma escritora famosa e ... sexo.

Quando os pais anunciam que se vão separar, o seu mundo começa a desmoronar-se. A épica viagem que tinha planeado com a melhor amiga foi cancelada, e, de repente, Claude viu-se presa numa ilha remota na costa da Geórgia com a sua mãe - uma ilha sem WiFi, sem rede de telemóvel e sem amigos.

Até que conhece Jeremiah, um rapaz misterioso, atraente e de espírito livre. A química entre os dois é absolutamente irresistível. Quando Claude decide que ele deveria ser o primeiro, diz a si mesma que é apenas sexo. Ambos sabem que o que têm não pode durar para sempre, mas talvez possa ser o suficiente.

«Uma história de transição para a vida adulta de fazer doer o coração.»

PopSugar

«[Um] romance de verão agridoce. As discussões sobre amor, sexo, família e as emoções conflituosas provocadas pela mudança são, ao mesmo tempo, honestas e refrescantes.»

School Library Journal, crítica com estrela

«Um romance de verão com uma abordagem positiva sobre sexo que vale a pena ler.»

Kirkus Reviews

«Niven considera este o seu romance mais pessoal. […] Descreve íntima e sensualmente a determinação de Claude de se conhecer a si mesma e ao seu corpo.»

Publishers Weekly

«Sem Fôlego é um romance franco e terno de autodescoberta que os fãs dos romances de verão transformadores de Sarah Dessen e as histórias de autodescoberta comovente e crescimento difícil de John Green irão desfrutar.»

BookPage

Do autor de POR AMOR À LÍNGUA e SOBRE O POLITICAMENTE CORRECTO

um livro onde a realidade ultrapassa a ficção.

Em O Funambulista, o Ateu Intolerante e Outras Histórias Reais, Manuel Monteiro relata, com talento, algumas das histórias que o marcaram, versando os temas do quotidiano a que dificilmente alguém consegue fugir nesta lide de estar vivo e existir em comunidade. Do trabalho à religião, passando pela violência, o sexo ou a vaidade, todos os episódios são narrados com a minúcia e a frieza de um cirurgião, acompanhados de uma utilíssima panaceia de sugestões literárias e da Sétima Arte, cumprindo o papel que melhor lhes cabe: o de bússola.

Em conversa com amigos, familiares, taxistas, colegas e desconhecidos, viajamos entre a comédia e a tragédia, para descobrir que o mundo e as opiniões são tão diversos como as pessoas que nele habitam. E que, não raras vezes, a realidade nada fica a dever à ficção.

Entre o insólito e o quotidiano, o abismo da alma humana.