Inspirado pela ideia bíblica dos sete pecados capitais, o jornalista e escritor sueco Henrik Brandão Jönsson viaja pelas antigas colónias portuguesas, onde o Sol nunca se põe e os pecados nunca dormem.
O impacto da expansão marítima e da colonização portuguesa é fortemente sentido ainda hoje. Deixou heranças mais negativas do que aquilo que nos permitimos admitir na história que costumamos contar, e levou muito mais do que "ouro, pimenta e canela". Escrito de uma perspetiva antropológica, este livro serve ao leitor o contraditório, o outro lado da História.
Inspirado pela ideia bíblica dos sete pecados capitais, o jornalista …
«UM LIVRO ADMIRÁVEL.»
MIGUEL REAL
Uma viagem inédita à Lisboa de 1755 e a um dos momentos mais marcantes da modernidade - o grande terramoto de Lisboa de 1755.
O acontecimento que mudou o mundo.
«O melhor livro em língua portuguesa sobre o terramoto de Lisboa.» Miguel Real
O grande terramoto de 1755, em Lisboa, não alterou apenas a aparência da, à época, capital do império português. Este fenómeno brutal da natureza alterou, também, a natureza e a dimensão da relação do homem com o Céu e a Terra. Mais, expôs impiedosamente as tensões …
De uma das historiadoras brasileiras mais influentes e premiadas da actualidade, Lilia Moritz Schwarcz, chega-nos uma viagem urgente e esclarecedora aos subterrâneos da história brasileira.
Um dos 10 melhores e mais vendidos livros brasileiros de 2019
Tal como os portugueses, também os brasileiros gostam de se crer mais diversos, tolerantes, abertos, pacíficos e acolhedores do que aquilo que realmente são. Esta mitologia, que domina ambas as narrativas nacionais, tem consequências muito visíveis e diretas na história destes dois países tão umbilicalmente ligados.
Ao longo de oito capítulos, Lilia Moritz Schwarcz, uma das mais conceituadas historiadoras …
Testemunho inédito de uma das vozes mais relevantes da memória do Holocausto.
«Somos homens, pertencemos à mesma família humana a que pertencem os nossos carrascos. [...] Somos filhos dessa Europa onde está Auschwitz.»
Em 1945, no rescaldo do fim da Guerra e da libertação dos campos de concentração pelas forças aliadas, o exército soviético pediu a Primo Levi e a Leonardo De Benedetti, seu companheiro de campo, que redigissem uma relação pormenorizada das condições de vida nos Lager. O resultado foi um dos primeiros relatórios alguma vez realizados sobre os campos de extermínio. Chocante pela objectividade …
Utilizamos cookies propias y de terceros para mejorar su experiencia y nuestros servicios analizando su navegación en nuestra web y cómo interactúa con nosotros y poder mostrarle publicidad en función de sus hábitos de navegación. Para consentir su utilización, pulse el botón “Acepto”. Puede obtener más información consultando nuestra Política de Cookies.