Con la inigualable sensibilidad de sus emblemáticas obras de teatro El equilibrista y El amateur, Mauricio Dayub escribe estos cuentos estremecedoramente familiares, basándose en hechos ocurridos en su propia vida.

Los amigos, el barrio, el potrero, los carnavales, el primer día de clases, el club, los superhéroes reales, el amor imposible, cuando dejamos la casa de los viejos, los sueños, la gran ciudad, las ilusiones, el trabajo, el dinero, la muerte y Dios. Historias de momentos que todos atesoramos, pero pocos llegamos a contar con la profunda sencillez de Mauricio Dayub. Los personajes de estos cuentos se podrían encontrar en la vida de cualquiera de nosotros, porque son parte de la vida de Alguien como vos.

A partir de una serie de podcast sobre la realidad de la mujer en Chile y el mundo, la autora construye un ensayo de textos híbridos, mezcla de crónica y guion, en el que reflexiona sobre las deudas, el futuro, la imagen social y el poder de las féminas hoy.

Textos híbridos que apuntan a reflexionar sobre la realidad de la mujer hoy y la visión que la sociedad tiene sobre su rol en el mundo, apelando a una mirada feminista y analítica, tanto de las redes sociales, la publicidad, la dimensión laboral e íntima, tópicos que han cambiado velozmente en la última década.

Ya en sus ochenta años y convertido en una personalidad de enorme notoriedad pública a nivel mundial, Borges emprende un viaje a diversas universidades de los Estados Unidos en las que mantiene conversaciones entrañables sobre sí, sus mundos y sus obras, con académicos, periodistas y público general.

En la década final de su vida, Borges emprendió una gira por los Estados Unidos con el fin de participar de una serie de diálogos organizados por las universidades más prestigiosas de esa nación (Chicago, Indiana, Columbia y el M.I.T., entre otras). El recorrido traza una cartografía inquietante: Borges conversa sobre el sentido del universo con un astrofísico, sobre misticismo con un experto en cábala y sobre el difuso límite entre realidad y ficción con escritores y poetas. Asiste a un encuentro en el PEN Club de Nueva York y concede incluso una entrevista a una personalidad televisiva: Dick Cavett. A lo largo de estos encuentros, el escritor argentino evoca sueños y pesadillas, sagas nórdicas, frases del inglés antiguo, la presencia del "otro" y el doble, y varios de sus autores favoritos, entre otros temas. El placer intelectual de la conversación lleva asimismo a Borges (por lo general renuente a las confidencias) a revelar el significado de símbolos y tramas de varias de sus obras. La traducción y las notas de Martín Hadis junto a las notables fotografías de Willis Barnstone completan en estas páginas el sensible retrato de ese misterio esencial de la literatura que conocemos como Borges.

30 histórias singulares e poderosas

em torno da experiência feminina

Uma história para cada mulher

uma história para cada momento

Se quer rir, comover-se, amar, sentir menos culpa, chorar,

ser confortada, mostrar a GARRA… Existe uma história para si.

GARRA são 30 histórias interligadas, que capturam as diferentes facetas da vida das mulheres. Divertidas, comoventes, surreais e instigantes, as histórias capturam os momentos em que as personagens são dominadas pela culpa, a confusão, a frustração, a intimidação, a exaustão - aqueles momentos em que sentem a necessidade de mostrar a sua garra.

A autora bestseller Cecelia Ahern, traz-nos uma coleção ferozmente feminista de histórias que iluminam, às vezes de maneira fantástica, como as mulheres navegam o mundo hoje. Ahern assume os aspectos familiares da vida das mulheres - as rotinas, os constrangimentos e os desejos - e os eleva com a sua mistura astuta de realismo mágico e percepção social.

Uma mulher é engolida pelo chão durante uma apresentação demolidora; outra resolve trocar o marido na loja onde o adquiriu originalmente. As mulheres no centro deste curioso universo aprendem que as suas realidades são moldadas não apenas por como os outros as percebem, mas também por como elas percebem o poder dentro de si.

Por vezes astutas, caprichosas e comoventes, as trinta histórias podem ser lidas independentemente, mas juntas têm a capacidade de criar uma GARRA com várias mãos que não pode ser ignorada.

O elogio da crítica:

«Fantástico ... Ahern combina realismo mágico com observações perspicazes sobre a dinâmica de gênero contemporânea, oferecendo aos leitores uma seleçãoafiada de parábolas com nuances encorajando valentia, compaixão e autoconfiança.»
Publishers Weekly

«Curiosamente encantador. Cada história ressoa simultaneamente como pessoal e universal. Uma selecção inteligente e de tirar o fôlego.»
Kirkus Review

«Esta coleção inclui 30 histórias, em tom satírico que varia entre caprichoso, humorístico e provocativo... Algumas histórias são surpreendentemente realistas; outras são fábulas alegóricas ou declarações futuristas surreais... Ousadas, imaginativas, esboços ecléticos que mostram mulheres numa encruzilhada. A resiliência com que enfrentam as dificuldades e os seus métodos de superar obstáculos ajudam a criar uma leitura totalmente desafiadora, pertinente e, em última análise, edificante.»
Library Jornal

«Garra é engraçado, sábio e importante, muito bom. Afinal, quando se escreve 30 histórias sobre os dilemas de pessoas que sustentam a metade do céu do mundo, as coisas tendema ficar pesadas. As mulheres nestas fábulas lidam com a discriminação, a solidão e o abandono, entre outras coisas ... É melhor ler apenas uma ou duas das histórias de Ahern de cada vez, para poder apreciar realmente a sua sagacidade, emoção e imaginação.»
The Washington Post

«Cecelia Ahern no seu melhor, mágico e peculiar.»
Daily Mail

«Uma coleção impressionante, oportuna e divertida.»
Observer

«Interessante e inteligente.»
The Times

«Divertido, mágico, o seu trabalho mais poderoso e feminista até agora.»
Irish Sunday Independent

«Inteligente e provocador... contado com inteligência e acuidade.»
Mirror

«Intrigante, substancial e impactante... A chamada silenciosa às armas de que as mulheres nunca souberam que precisavam.»
Irish Independent

«Gracioso, inteligente, atemporal, esta é a coleção perfeita.»
Heat

«Rico, desafiador e cómico.»
DailyExpress

«Instigante, inteligente e bem-humorado... surpreendentemente original e muito entretido.»
Women's Weekly

El primer manual para escribir literatura romántica en castellano. Una serie de tópicos centrales -comienzos, finales, diálogos, lenguaje, erotismo- intercalados con numerosas entrevistas a escritores, tanto del género como de otros ámbitos, para todo aquel interesado en la escritura del amor.

"No hay sentimiento más fuerte en nuestra especie humana que el amor, y no hay tampoco sentimiento más complejo. No se puede definir, no se puede encasillar, no se puede limitar."

El género romántico vive hace algunos años una etapa de renacimiento; ha recuperado mucho espacio en las mesas de las librerías y, también, en las preferencias de los lectores, siendo uno de los más buscados y leídos hoy. Novelas, cuentos, poesía, películas, series y obras de teatro han renovado su pacto con el amor, ese tema inagotable que nos convoca a todos sin excepción. En este manual sobre el género y sus desafíos, Fernanda Pérez -reconocida periodista y autora también de novelas románticas- propone revisar algunas de las cuestiones centrales a la hora de escribir sobre el amor: los comienzos y los finales, los personajes, el lenguaje, el erotismo, el contexto histórico o contemporáneo y, además, los desafíos más actuales, como el feminismo o los estereotipos de lo femenino. A lo largo del libro, numerosas entrevistas con escritoras referentes del género, como Florencia Bonelli, Cristina Bajo, Viviana Rivero, Gloria Casañas, pero también con autores de otros ámbitos como Rosa Montero, Liliana Heker, Perla Suez o Luz Gabás, agregan matices, métodos de trabajo y recorridos de lectura que sirven de guía para todo interesado en escribir sobre el eterno tema del amor.

Histórias aconchegantes que sossegam a mente e ajudam a dormir.

As mentes ocupadas precisam de um lugar seguro para descansar. Se tem problemas para adormecer, acorda a meio da noite preocupado, ou fica ansioso durante o dia, este livro pode ser a solução. Em Quando nada acontece Kathryn Nicolai oferece uma forma saudável para sossegar a mente antes de dormir através do apelo intemporal das histórias de adormecer, numa versão para adultos. As histórias acontecem dentro e de uma cidade fictícia, cada uma revelando pequenos e doces momentos de alegria que se encontram no lugar-comum. À medida que os narradores sem nome e sem género contam os seus dias, evocam os distintos confortos oferecidos por cada uma das quatro estações e gentilmente acalmam o leitor até o sono. Desde celebrar a natureza e se deleitar com a alegria, ou ficar sozinho em casa, até o prazer de se perder nas estantes da biblioteca ou escolher o melhor tomatena feira, este tesouro tem algo para todos.

Também encontrará dezasseis novas histórias nunca antes apresentadas no podcast Nothing Much Happens, junto com ilustrações, receitas e meditações. Com décadas de experiência como professora de meditação e ioga, Kathryn Nicolai cria um mundo para entrar, um mundo rico em experiências sensoriais que silenciosamente ensina a atenção plena e autocompaixão, acalma a ansiedade e cria hábitos sólidos para um bom sono.

Os elogios da crítica:

«Uma coleção encantadora de quase-contos que pretendem ser um antídoto para a insónia e a inquietação. Nicolai realiza o que nenhum outro autor gostaria de ouvir: essas histórias podem fazer as pessoas dormirem.»
Publishers Weekly

«Esta coleção de contos muito curtos foi projetada para ajudar os leitores a adormecer e ter um sono reparador. As histórias seguem as estações, a começar com o Inverno, e dependem muito dos sentidos; há muitos cheiros adoráveis,coisas suaves e confortáveis e comidas deliciosas, todos descritos em detalhes e muitas vezes acompanhados por ilustrações em tons suaves. São temperadas receitas, meditações e outras técnicas de relaxamento. As histórias têm sucesso no seu objetivo de ajudar os leitores a dormir melhor.»

Booklist

Una novela ágil y de adictiva lectura que nos llevará por el mundo de Santiago alguien que de un día para el otro quiere rehacer su vida mientras asciende un nuevo papa en el mundo, un joven fanático de los videojuegos y con aparentes poderes sobrenaturales.

Santiago parece tener la vida perfecta: un empleo público, una relación sin ataduras y un amigo con el que puede juntarse en el momento que se le ocurra. Sin embargo, un día comenzará a replantearse su existencia y decidirá que sería mejor dedicarse a las cosas que realmente le gustan. ¡Si tan solo supiera cuáles son!

Intentará cambiar de empleo, de rutina física y hasta de parejas sexuales. Todo mientras el mundo parece estar más preocupado por el nuevo papa, un adolescente capaz de mover objetos con su mente, fanático de los videojuegos y las películas de Steven Seagal.

Crónica de la amistad más antigua y más larga que tuvo Borges (nace en los años veinte y se prolonga por más de medio siglo) y fresco de la Buenos Aires de los años treinta y cuarenta.

Biografía de primera mano del Borges joven y aún desconocido.

Antes de ser consagrado mundialmente como uno de los escritores más importantes del siglo XX, hubo un Borges joven, apodado familiarmente Georgie, que trajinó la noche de Buenos Aires en extensas caminatas junto a un compañero de ruta con el que cultivaba el hábito de la ciudad, el dominio del verso y ciertas perplejidades metafísicas: Ulyses Petit de Murat, "compartidor de calles y de versos", y tal vez su amistad más antigua y más larga. Poco antes de morir, al escribir este, su último libro, Ulyses deja el único testimonio sobre los años en que su amigo, que todavía es joven y goza de la vista, se alimenta fruitivamente del material que será sustrato de las obsesiones que cristalizarán posteriormente en su obra de hombre de letras famoso, maduro y ciego.

A pesar de que no hay otra crónica tan de primera mano sobre el Borges de las décadas del veinte al cuarenta (los diarios de Bioy registran lo que va de los cincuenta en adelante), la felicidad de estas páginas va mucho más allá de lo meramente biográfico: está cifrada en la celebración de la amistad entre dos hombres y su ciudad.

Veintiocho autores indispensables de la literatura universal y cuarenta relatos doblemente buenos, ideales para leer en el colectivo o en cualquier trayecto corto.

«Tal vez muchos nos hayamos visto obligados hoy a convertirnos en una suerte de 'lectores en tránsito' aunque deseemos, en verdad, [...] dedicarle a la lectura todo el tiempo que se merece. Mientras tanto, nos parece una buena idea compartir estos cuentos fugaces y permanentes, tan breves como eternos».
Del prólogo de Maximiliano Tomas

Un libro indispensable para leer en el colectivo y durante cualquier trayecto corto. Cuarenta relatos breves que, en sintonía con aquella famosa reflexión del escritor español Baltasar Gracián, son doblemente buenos. Veintiocho autores de los más destacados de la literatura universal, entre los que se cuentan Antón Chéjov, Franz Kafka, Katherine Mansfield, Herman Melville, Oscar Wilde y Edgar Allan Poe, quien le dio al cuento nada menos que la entidad literaria que hacía tiempo venía reclamando.

Um clássico da literatura. Um importante manifesto.

Um clássico da literatura americana, aclamado pela crítica e amado por sucessivas gerações de leitores. Tão relevante hoje quanto no ano da sua publicação, é uma extraordinária peça de ficção que combate o ódio, a desigualdade e a violência, ao mesmo tempo que celebra o amor pela vida.

«Uma exuberante celebração do que significa ser mulher.» Chimamanda Ngozi Adichie

Celie, de 14 anos, escreve cartas a Deus para tentar compreender o que lhe está a acontecer. Órfã de mãe, abusada pelo homem a quem chama "pai", separada da irmã, Netie, privada dos dois filhos e oferecida em casamento a um homem que a maltrata, considera-se «uma negra, pobre e feia". Até que conhece Sugar, a amante do marido. Com a ajuda de Sugar, «a mulher mais linda» que ela viu na vida, Celie descobre não só o paradeiro da irmã desaparecida mas também o próprio corpo, o prazer, o amor e, acima de tudo, a sua voz.

Romance epistolar composto pelas cartas que Celie endereça a Deus com uma honestidade brutal e pelos relatos de viagem que Nettie lhe envia de uma missão em África, A Cor Púrpura aborda temas como a violência brutal a que estavam sujeitas as mulheres negras no início do século XX, a relação dos negros com o seu passado de escravatura, e a busca do espiritual num mundo cruel e sem sentido.

Galardoado com o prémio Pulitzer e com o National Book Award para o melhor livro de ficção, A Cor Púrpura foi adaptado ao cinema em 1985 por Steven Spielberg e nomeado para 11 Óscares.

Os elogios da crítica:
«Alice Walker é uma escritora maravilhosamente talentosa.»
The New York Times Book Review

«A cor púrpura coloca Walker á altura de Faulkner.»
The Nation

«Um romance sempre em vigor.»
Newsweek

«Óptimo. Um livro para colocar entre os clássicos da literatura de todos os tempos.»
San Francisco Chronicle

«Um livro que genuinamente nos faz pensar.»
Guardian

«Uma fábula para o mundo moderno.»
Washington Post

«Um livro impressionante e brilhantemente concebido. . . uma saga cheia de alegria e dor, humor e amargura, e uma série de personagens que vivem, respiram e iluminam o mundo das mulheres negras.»
Publishers Weekly

«A cor púrpura é uma celebração exuberante de tudo o que significa ser mulher, ser uma mulher negra e gostar das melhores celebrações, é honesta. A honestidade de Alice Walker neste livro é combativa, implacável e redentora. É dessa honestidade que surge a amargura e, no entanto, a amargura nunca macula a humanidade da visão de Walker. Adoro que A cor púrpura não tente amenizar seus golpes, mas também seja corajoso o suficiente para manter uma fé maravilhosamente afirmativa na possibilidade, no perdão, na bondade e na esperança.»
Chimamanda Ngozi Adichie

«Uma das escritoras americanas mais talentosas.»
Isabel Allende

«Às vezes engraçado, principalmente comovente e ainda enfeitiçado com um encanto de conto de fadas, A cor púrpura aborda bravamente questões sociais e deve ser leitura obrigatória para todos, especialmente para aqueles que ainda optam por fechar os olhos aos abusos e violências cometidos por conta do sexismo e racismo.»
Open Road Review Magazine

Historia a la vez familiar y social, vinculada al avance del fracking en Allen, Río Negro, sobre las tierras que los inmigrantes habían transformado al plantar peras y manzanas. En 2011, en la chacra del abuelo de la autora -conocida militante social y ambientalista- asoma una torre de petróleo. Una historia familiar que mezcla la literatura, la sociología y la filosofía con la militancia socioambiental.

Cuando don Alfredo vio que una torre asomaba por entre los álamos, se preguntó con sorpresa: "¿Qué hace eso tan cerca del pueblo?". Nadie se había animado a decirle que los administradores de esas tierras -parte de su familia- habían firmado un contrato con una empresa norteamericana para instalar, entre los perales y manzanos de la chacra que había sido de su padre, una plataforma de explotación de hidrocarburos.

Eso sucedió en 2011, y a partir de entonces las plantaciones de frutales empezaron a ser desmontadas, y los pozos de extracción de petróleo y de gas proliferaron en Allen, en el corazón del Alto Valle de Río Negro. De manera asordinada pero vertiginosa, esa localidad se convirtió, junto con Vaca Muerta, en cabecera de playa del fracking en la Argentina.

Don Alfredo es el padre de Maristella Svampa, que nació en esas tierras y que, de pronto, vio cómo su familia, la comunidad donde se crió y sus actividades de reconocida militante socioambiental en el país y el exterior se entrelazaban en un doloroso y acuciante primer plano.

Chacra 51 es la narración íntima de esa experiencia, pero también, y sobre todo, es un llamado urgente a enfrentar el avance de una actividad que, detrás del proclamado "progreso", impone daños irreversibles en un planeta castigado y en la vida que sostiene.

Una mirada equilibrada y categórica sobre los dos primeros años del gobierno de Mauricio Macri. Aciertos y desastres de un partido ideológicamente vacío, obligado a contener a un radicalismo al que no digiere pero que le proporciona identidad. Las columnas del escritor y periodista que mejor parodia la realidad argentina.

¿Un conjunto de iluminados que asomaron en la historia para encargarse del trabajo sucio tras doce años de conquistas? ¿Un grupo de jugadores ingenuos que se hacen goles en contra y se equivocan sin maldad? En este nuevo libro, Jorge Asís desmenuza, paso a paso, las sólidas bases que el nuevo gobierno ha ido construyendo de su propio fracaso. Y para entender lo que considera el desmoronamiento de la epopeya de Cambiemos, el autor repasa la secuencia de hechos ocurridos en el poder entre diciembre de 2015 y diciembre de 2017, con sus entretelones y personajes.

El despliegue de las culpas lanzadas hacia la bolsa de la herencia recibida, cómo equivocarse desde Buenos Aires a La Quiaca, los efectos ventajosamente comparativos con el gobierno anterior, ricos que palmean pero "no ponen un mango", consecuencias de la política swinger, el kirchnerismo de Macri, damnificados principales entre los dadores voluntarios de gobernabilidad, colección de presos primavera-verano y otoño-invierno, las damas afectadas por el síndrome TN, entrevistas a la carta, la Argentina neopastoril, el karma del apellido, 2001-2017: similitudes y diferencias, la tríada del Lava Jato nacional, el caso Maldonado y el resurgimiento de la derecha eficaz e inculta, de la sobreactuación declarativa a la pasión gorila, entre otros. El elenco estable del Panameño Exterminador, la Doctora, los Peronistas Perdonables, los Radicales Abducidos, los Buscapina de la comunicación, Geniol, la Demoledora, la Chica de Flores de Girondo y el cardenal Richelieu, y muchos más.