Uma inquietante obra gráfica sobre a Guerra Colonial
de uma das duplas mais consagradas da Banda Desenhada em Portugal
Neste livro, Filipe Melo e Juan Cavia - a dupla multipremiada por Balada para Sophie ou Comer / Beber - entrega-se a um tema controverso: a guerra colonial portuguesa.
Em 1972, na Guiné-Bissau, um grupo de comandos portugueses avança no mato com a missão de localizar uma base secreta no Senegal. Pelo caminho, à medida que vão perdendo os alicerces da sua própria humanidade, estes soldados enfentam uma ameaça muito pior do que poderiam imaginar.
Os elogios da crítica:
«Filipe Melo …
Uma inquietante obra gráfica sobre a Guerra Colonial
de uma das duplas mais consagradas da Banda Desenhada em Portugal
Neste livro, Filipe Melo e Juan Cavia - a dupla multipremiada por Balada para Sophie ou Comer / Beber - entrega-se a um tema controverso: a guerra colonial portuguesa.
Em 1972, na Guiné-Bissau, um grupo de comandos portugueses avança no mato com a missão de localizar uma base secreta no Senegal. Pelo caminho, à medida que vão perdendo os alicerces da sua própria humanidade, estes soldados enfentam uma ameaça muito pior do que poderiam imaginar.
Os elogios da crítica:
«Filipe Melo e Juan Cavia descem aos abismos da guerra colonial numa novela gráfica exemplar. […] Com Os Vampiros, Melo e Cavia sobem uma parada que já estava bastante alta. E se havia um risco evidente na escolha de um tema tão delicado, o certo é que o argumento revela-se à prova de bala. […] Um marco na BD portuguesa contemporânea.»
José Mário Silva, Expresso
«Uma novela gráfica com grandes ambições cumpridas.»
Sílvia Souto Cunha, Visão
«A história de um grupo de soldados portugueses na guerra colonial convoca a canção homónima de José Afonso para reflectir sobre as causas e consequências da guerra, lembrando traumas individuais e colectivos e questionando certezas e ilusões.»
Sara Figueiredo Costa, Parágrafo
«Às vezes os fantasmas são vampiros, outras são pessoas. […] Uma história que é ficção mas podia ter acontecido (e se calhar aconteceu).»
Lucinda Canelas, Público
